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Fichamento do Estudo de caso: Governança e Sustentabilidade na Nike

Por:   •  26/4/2018  •  1.527 Palavras (7 Páginas)  •  762 Visualizações

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Ao assumir o novo cargo, Eitel introduzio uma seção de responsabilidade corporativa no relatório anual da Nike e contratou Jones, uma antiga colega, para o novo cargo de Diretora de assuntos comunitários e governamentais para a a Europa, o Oriente Médio e a África, com sede em Bruxelas. A medida que construia a abordagem de reponsabilidade corporativa da empresa, Eitel frequentemente consultava Jill Ker Conway, membro do conselho. Conway foi recrutada para o conselho em 1987, por sua expertise em assuntos femininos. Conforme esquentavam as críticas contra a Nike, em meados 1990, Knight buscou ajuda de Conwai para lidar com os protestos estudantis. Em meio as criticas Conwai se ofereceu para visitar algumas fábricas contratadas pela Nike. Nas fábricas em que visitou, Conwai se surpreendeu com a má comunicação entre gerentes, muitos da Coreia e Tawian, e trabalhadores, a maioria mulheres jovens que não falavam a mesma lingua de seus supervisores. Para entender o que realmente estava acontecendo com essas jovens, ela propôs um projeto que entrevistasem as mesmas em sua própria língua. Após confirmar que haveria problemas reais, a Nike decidiu divulgar os resultados do projeto ao público com intuito de que a transparencia ajudasse a criar mudança. Umas das primeiras colaborações da Nike com ONGs foi a criação de programas de capacitação para supervisores de fábricas, buscou proteção para a saúde dos trabalhadores e ofereceu aulas de educação financeira aos trabalhadores.

A ascensão das preocupações ambientais ganhou importancia no fim dos anos 1990, assim, o trabalho da responsabilidade corporativa da Nike lançava programas de reciclagem de produto, uso da água na cadeia de suprimentos e substâncias tóxicas no processo de fabricação. Foi precisso criar um comiter de responsabilidade corporativas no nível de conselho, todos foram de acordo a ideia, com voto unânime do conselho, o comitê de Responsabilidade Corporativa foi estabelecido em 2001. Públicado naquele ano, o relatório que discutia as atividades da Nike relacionadas ao meio ambiente, relações trabalhistas, assuntos comunitários, funcioários da Nike, envolvimento com ONGs e outras partes interessadas. A maior parte do trabalho era corrigir os problemas, ou seja, “apagar incêndio”, se tratando de violações de códigos de conduta ou questões trabalhistas nas fábricas contratadas. As discusões sempre se baseava no tratamento dado a um incidente ou, se ainda estivesse pendente, o que poderia ou deveria feito, o foco era monitorar e remediar. Durante a quase uma década, a Nike anunciava metas e relatava progresso em areas como condições trabalhistas, energia e ambiente e engajamento comunitário. Porém, em julho, o Greenpeace lançou uma campanha acusando a Nike, a Adidas, a Puma e outras conhecidas empresas de vestuario de não previnir suficientemente que seus fornecedores, em particular, estabelecimentos de tingimento e de acabamento, despejassem substancias perigosas nas fontes hidricas como descarga de efluentes. Após o ocorrido, a Nike se reunio com o Greenpeace demonstrando detalhes sobre o seu esforço com a gestão do uso da água e assumio o compromisso com a descarga zero de quimicos perigosos até 2020, prometendo desenvolver em dois meses um detalhado plano de ação. Mesmo sabendo que seria consideravelmente mais complexo e desafiadors do que previamente estimado, pois não havia nenhuma solução simples ou disponível, isso demandaria inovações que demoram para ser testadas e comprovadas, sendo que também demandaria investimentos, talento, pessoas e de outros recursos. Uma possibilidade seria o tradeoff, ou seja, tirar o investimento de uma área, por exemplo o Marketing para investir na resolução do problema ambiental. Seus Diretores reconhecia a importancia do problema ambiental, mas tanbém reconcia que tirar investimentos de outra área poderia diminuir os lucros. Com isso, foi levada essa pauta para a reunião do Comitê de Responsabilidade Corporativa.

Concluímos e aprendemos que o respectivo estudo de caso nos mostrou a verdadeira importancia da Responsabilidade Corporativa e que não basta apenas ter uma estrategia de negocio inovadora, temos que desenvolvermos planos e estratégias no âmbito da Responsabilidade Corporativa e Ambiental. Outro ponto relevante é o processo de expansão do negocio (internacionalização) em outros países, devemos sim internacionalizar a nossa organização, porém, devemos monitorar e fiscalizar o negocio e a forma como esta sendo realizada em cada país, principalmente verificar a relações trabalhistas, as questões ligadas ao meio ambiente e a reponsabilidade coporativa. A estrategia adotada inicialmente pela Nike, era a internacionalização e a terceirização de sua produção, pelo motivo de que em outros países a mão de obra era muito barata, esta ação desencadeou vários outros problemas exemplicados anteriormente, no que diz respeito as relações trabalhistas e as condições de trabalho, sim, a mão de obra era barata mas, as condições de trabalho era desumanas e não estava de acordo com as relaçoes trabalhis ou com direito dos trabalhadores. A Responabilidade Ambiental é de suma importancia para qualquer organização, não se trata somente de marketing, e sim de produção limpa e na pratica

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