Análise e Melhoria de processos

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- Por fluxograma, mediante uso de símbolos convencionados, que representam os processos, atividades e tarefas.

3.3 Mapeamento e Melhoria de Processos

Segundo Gonçalves (2012, p.22.23), para elevar a competitividade das organizações, devem-se focar esforços permanentemente na melhoria dos processos e na qualidade dos produtos e serviços que se presta aos clientes, juntamente com o desafio de redução de custos. Compreender os elementos do processo é vital para eficácia e eficiência das melhorias que se irão detectar e implantar.

Ainda de acordo com autor retro mencionado, os elementos de um processo são:

- Fornecedores: aqueles que abastecem os insumos necessários. Podem ser internos ou externos. Pode ser o próprio cliente externo.

- Insumos: tudo o que é transformado na execução de um processo. Informações, materiais etc.

- Processo: sequência de atividades que levam ao resultado esperado.

- Produtos ou serviços: com características determinadas que satisfaçam às necessidades dos clientes (internos ou externos).

- Clientes: são os utilizadores dos produtos ou serviços produzidos pelo processo.

É importante dar especial atenção aos processos voltados aos clientes externos.

Caso existam diversos processos interligados, é fundamental identificar qual é a capacidade de processamento de cada processo, para que se identifique qual é o processo gargalo.

Gonçalves (2012) ressalta ainda que as oportunidades de melhoria indicam onde se deve atuar para aperfeiçoar os processos de uma organização. A conquista desse objetivo se fará com uma metodologia de melhoria de processos, atividades e tarefas, que ajudará a racionalizar e melhorar os resultados dos processos, conforme exposto a seguir.

3.4 Metodologia para melhoria de processos

Para Gonçalves (2012, p.23-26), a metodologia para melhoria de processos é composta de sete estágios, executados sequencialmente, com o objetivo de promover a racionalização ou simplificação dos processos, aperfeiçoando a tecnologia ou equipamentos de processamento, eliminando, combinando atividades operacionais ou de controles que não mais contribuem para o aperfeiçoamento do produto ou serviço, para seus clientes.

Ainda segundo o mesmo autor, deve ser dada atenção especial ás atividades de transportes internos de itens, retrabalhados para corrigir erros ou inconsistências de atividades já realizadas, esperas ou retardos indevidos e outras situações que geram custos sem “adicionar valor” aos produtos e serviços.

Outro aspecto geral que deve orientar os trabalhos, de acordo com Gonçalves, de melhoria de processos é aplicar o princípio “Kiss”. A sigla, formada pelas iniciais das palavras Kit It Small and Simple - que significa “torne seus processos pequenos e simples”.

E conforme Gonçalves (2012), existem sete estágios que servem para melhoria do processo:

1º Estágio: Identificar as oportunidades

2º Estágio: Definir escopo de ação e equipe

3º Estágio: Documentar e analisar o processo

4º Estágio: Definir as melhorias a introduzir

5º Estágio: Detalhar e treinar os participantes do novo processo

6º Estágio: Implantar o novo processo

7º Estágio: Aperfeiçoar continuadamente

3.5 Gestão e Melhoria de Processos

MÁXIMO 2 PARÁGRAFOS (FALTA CONCLUIR AQUI)

3.6 Conceito de Gestão de Pessoas

Chiavenato (2010, p.8) ressalta que

a Gestão de Pessoas é uma área muito sensível à mentalidade que predomina nas organizações. Ela é extremamente contingencial e situacional, pois, depende de vários aspectos, como a cultura que existe em cada organização, da estrutura organizacional adotada, das características do contexto ambiental, do negócio da organização, da tecnologia utilizada, dos processos internos, do estilo de gestão utilizado e de uma infinidade de outras variáveis importantes.

Ainda para Chiavenato (2010, p.9), Gestão de Pessoas é a área que constrói talentos por meio de um conjunto integrado de processos e cuida do capital humano das organizações, o elemento fundamental do seu capital intelectual e a base do seu sucesso.

3.7 Conceito de seleção de pessoal

Conforme Chiavenato (2010, p.133), a seleção de pessoas funciona como uma espécie de filtro que permite que apenas algumas pessoas possam ingressar na organização: aquelas que apresentam características desejadas pela organização. Em termos mais amplos, a seleção busca, dentre os vários candidatos recrutados, aqueles que são mais adequados aos cargos existentes na organização ou às competências necessárias, o processo seletivo visando a manter ou aumentar a eficiência e o desempenho humano, bem como a eficácia da organização.

3.8 Tipos de processos de seleção de pessoal

Para Chiavenato (2010, p.158), a seleção de pessoas constitui um processo composto de várias etapas ou fases sequências pelas quais passam os candidatos. Na medida em que são bem-sucedidos, os candidatos ultrapassam os obstáculos e passam adiante para as etapas posteriores. Na medida em que não conseguem superar as dificuldades, os candidatos são rejeitados e saem fora do processo. Nas etapas iniciais, ficam as técnicas mais simples, econômicas e mais fácies, ficando as técnicas mais caras e sofisticadas para o final. O processo seletivo utiliza geralmente a combinação de várias técnicas de seleção e procedimentos múltiplos que variam de acordo com o perfil e complexidade do cargo a ser preenchido.

Ainda segundo o mesmo autor, a sequência de etapas do processo seletivo é a seguinte: i- solicitação de emprego, ii- entrevista inicial de triagem; iii- provas e testes de seleção; iv- entrevistas; v- exame médico e vi- análise e decisão final.

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