ANÁLISE SOBRE A TEORIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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com a aplicação de políticas de organização, regras estabelecidas e cobradas, lideranças comprometidas, e, outros meios que facilitem o empreendedor a evitar conflitos negativos entre os trabalhadores, pois, caso isso ocorram, a imagem da empresa será afetada. Podemos citar como exemplo, o caso de um empregado que se encontra insatisfeito, chateado com o seu chefe, e, diante desse desânimo, coloca em risco a empresa, ao deparar com a clientela, aponta erros ou implanta defeitos para afastá-los.

A respeito do tema, (OHMAE, 1985), defende a seguinte assertiva:

“A estratégia corporativa, desse modo, significa uma tentativa de alterar o poder de uma organização em relação aos seus concorrentes, de maneira mais eficaz”.

Assim sendo, nota-se que o efetivo planejamento, com a elaboração de estratégico eficiente, alcança resultados positivos, e, é sem dúvida, a maneira mais eficaz de manter-se no mercado atual.

Diante das assertivas acima apontadas, concluímos que o Planejamento Estratégico é um processo recorrente, pois deverá ser contínuo, revisto e modificado cada vez que houver necessidade e perigos para a empresa. Também é um processo que envolve toda a organização, não podendo ser visto apenas como um plano de gestão, mas sim, como uma ferramenta eficaz para o sucesso empresarial.

Notou-se que ao tomar decisões precitadas, sem o seu devido planejamento, advirão falhas no sistema, ocasionando fraquezas, ameaças, gerando dificuldades na aplicação das estratégicas desejadas, com resistência por parte de seus funcionários e demais colaboradores, não gerando resultados positivos. Assim, a leitura e aplicabilidades das técnicas descritas no presente livro levam a compreensão da dimensão do poder no processo de Planejamento Estratégico.

Referência Bibliográfica:

Planejamento Estratégico: teorias, modelos e processos/ Maurício Fernandes Pereira. São Paulo: Atlas, 2010.

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