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ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DESAFIO PROFISSIONAL

Por:   •  25/9/2018  •  2.325 Palavras (10 Páginas)  •  291 Visualizações

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Vale ressaltar também que os respondentes em sua totalidade não souberam avaliar os quesitos Disponibilidade de Bebedouros e Disponibilidades de banheiros, assim presume-se que os itens citados não estão disponíveis de forma acessível e visível aos clientes.

Tratando-se do aspectos intangíveis, os itens que apresentam insatisfação dos clientes são: Capacidade de solução de problemas e Capacidade de oferecer informações.

- Propostas de melhorias para a Agência Bancária Londres (Passo)

1 – Se realizar o treinamento e não comprar a máquina. O custo do treinamento será de R$ 5.000,00 mensais para a agência, mantendo os seus clientes.

2- Mas, se comprar a máquina e não realizar o treinamento terá um custo de R$ 15.000,00 mensais, mantendo também os seus clientes.

3 – Se não realizar o treinamento e não comprar a máquina, não terá custo, mas terá uma perda 3% dos clientes para o banco concorrente mensalmente.

4 – Se realizar o treinamento e comprar a máquina, o custo para os dois investimentos será de R$ 20.0000,00 mensais para a agência, aumentando o número de clientes em 20% anualmente.

Com base na teoria dos jogos instrumento de raciocínio inteligente e eficaz chegamos a seguinte conclusão: as opção mais adequada será realizar o treinamento e comprar a máquina, pois apesar de o custo para os dois investimentos de R$ 20.000,00 mensais para a agência, em contrapartida teremos um aumento de 20% o numero de clientes anualmente, o que traduz-se em uma média de 250 clientes mensais e 3.000 anuais.

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- Lei da acessibilidade e adaptações necessárias (Passo 3)

O item Acessibilidade da agência foi um dos que apresentou maiores níveis de insatisfação, assim foram levantados ações de melhoria, bem como para o atendimento da Lei Federal 10.098/00, Lei da acessibilidade.

Lei Federal 10.098/00

Trata especificamente da questão da acessibilidade e estabelece as normas gerais e os critérios básicos para a promoção do acesso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida às vias e aos espaços públicos ou privados, ao mobiliário urbano, aos meios de transporte e comunicação e estabelece novas regras para a construção e reforma de edifícios de uso coletivo. Seu texto define o que é acessibilidade, barreiras e obstáculos arquitetônicos e estabelece as normas para a sua supressão. Traz, ainda, capítulos específicos sobre acesso a edifícios públicos, de uso coletivo ou privado.

Para adequarmos a agência do Banco Londres conforme as especificações técnicas para adequações na acessibilidade para pessoas com deficiência e/ou com mobilidade reduzida, conforme Manual de Acessibilidade para agências bancárias, da FEBRABRAN, é necessário respeitarmos os seguintes critérios:

- Acesso

É necessário o mínimo de acesso com rota à circulação principal e circulação de emergência, com rotas acessíveis ao estacionamento.

Desníveis entre 5mm e 15mm devem ser adaptados em forma de rampa.

Vãos de juntas e grelhas não devem exceder 1,5cm.

Capachos, forrações, carpetes e tapetes devem ser nivelados de forma a não apresentar desnível, bem como qualquer borda deve ser fixada firmemente a fim de evitar enrugamento da superfície.

Portas devem ter no mínimo 0,80m de espaço livre, equipadas com maçanetas tipo alavanca com altura entre 0,90m e 1,10m e revestimento resistente a impacto na parte inferior até 0,40m de altura, bem como possuir puxador horizontal.

Rampas com inclinação adequada de largura mínima de 1,5m, caso não hajam paredes é necessário guias de balizamento com altura mínima de 0,05m e corrimão

- Circulação interna

É necessário que a pessoa circular internamente livre de barreiras. Assim o piso devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante

sob qualquer condição.

Corredores devem assegurar uma faixa livre de barreiras, respeitando as larguras mínimas.

Mobiliário interno deve atender as necessidades de pessoas com deficiências, assim balcões devem acessíveis a pessoas com cadeiras de rodas, possuindo largura mínima de 0,90m e altura máxima de também 0,90m.

Nos locais em que forem previstos equipamentos de autoatendimento, pelo menos um equipamento para cada tipo de serviço, por pavimento, deve ser acessível, junto às rotas acessíveis.

Deve ser prevista a instalação de 50% de bebedouros acessíveis, respeitando o mínimo de um, e devem estar localizados em rotas acessíveis.

- Sanitários

Os sanitários de uso comum ou uso público devem ter no mínimo 5% do total de cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser consideradas separadamente para efeito de cálculo.

Os sanitários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis, próximos à circulação principal, preferencialmente próximo ou integrados às demais instalações sanitárias, e ser devidamente sinalizados. Podendo existir dois tipos de sanitários, privativo e coletivo.

- Comunicação

A comunicação dos locais acessíveis deve ser feita por meio do Símbolo Internacional de Acesso (SIA). É importante que o SIA fique em local e altura de fácil visualização e sempre nas rotas acessíveis e, quando necessário, acompanhado com seta no sentido do deslocamento.

O SIA deve ser usado para sinalizar sanitários acessíveis, bebedouros, telefones públicos, rotas acessíveis (neste caso seguido com seta no sentido do deslocamento), balcões de atendimento especiais, entre outros pontos. Através deste símbolo será possível comunicar aos clientes com deficiência que na agência existem elementos acessíveis

ou utilizáveis às suas necessidades específicas.

- Circulação externa

Para que uma agência bancária seja considerada acessível devemos pensar além da

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