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A Crise Ética

Por:   •  26/6/2018  •  1.578 Palavras (7 Páginas)  •  257 Visualizações

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Max Weber estabeleceu uma distinção entre: “ética de responsabilidade” e “ética da convicção”, explique o significado de cada uma. Depois, tome como exemplo um fato recente da vida política nacional ou estadual em que podemos identificar a “falta de ética”, e analise-o a partir da “ética de responsabilidade” e a partir da “ética da convicção”.

6. Muitas vezes ouvimos discursos que defendem uma ética individual, na qual o individuo age de acordo com seus próprios valores. Com base nos estudos da Unidade II, onde a ética é compreendida como fenômeno humano, é possível uma ética individual? Argumente sua resposta.

7. Vivemos no Brasil atual uma grave crise de valores éticos e ndescaso com as nornas morais, a política contaminada pela corrupção gera no cidadão comum total descredito na politica representativa partidária. A segunda parte da Unidade II trata da relação entre Ética e Política. Tomando como referência o texto estudado e a posição de filósofos como Maquiavel e Foucault, analise criticamenteas possibilidades e os limites de combinar a ética com a política na realidade atual.

8. No texto estudado aparece duas maneiras de entender o poder: (aquela que toma o poder como algo que alguém possui como se fosse uma propriedade privada, e aquela que compreende o poder como relação entre pessoas livres). Observe seu local de trabalho e escolha exemplos do cotidiana que expressem essas duas concepções de poder.

9. Foucault questiona que se não formos capazes de mostrar que é possível mudar a nós mesmos em primeiro lugar, se não conseguirmos mudar o exercício de poder em que estamos pessoalmente envolvidos, como podemos pretender que os outros venham a mudar a situação em que vivemos? Como pensar em melhoria ética sem ter em conta a relação que mantenho com meus colegas no local de trabalho, local em que muitos de nós passamos a maior parte do nosso tempo? Observe que o que está em jogo não é, portanto, o poder político, nem o econômico, nem o jurídico, nem o ideológico, nem sequer a dominação étnica, mas o poder em geral, que tem um jeito de ser exercido igual em qualquer experiência de nossa vida cotidiana; o que ocorre entre governantes e governados é baseado na mesma lógica do que ocorre entre ricos e pobres, entre chefe e subalterno, e entre cada pessoa e seu colega de trabalho ou profissão, entre cada marido e cada esposa, entre namorado e namorada, entre colegas de aula, ou entre professor e aluno.

Como você analisa esse poder em geral que marca as relações cotidianas entre as pessoas?

10. Como atualmente parece ser lugar comum todos os problemas parecerem estar reduzidos a um problema ético, também no campo do exercício profissional é cada vez mais frequente ouvirmos afirmações como as que seguem:

“Estou certo de que o sucesso e o fracasso de qualquer organização está vinculado ao seu comportamento ético. Assim, ser ético não é mais uma opção, mas uma obrigação; é questão de sobrevivência! Qualquer empresa está obrigada a ter ética para manter sua lucratividade. A ética dá lucro”!

Considerando omo se relacionam a ética empresarial e a ética profissional com este debate que fizemos no texto anterior sobre a ética, com a existência de teorias morais diferentes e com a dificuldade teórica e prática de resolver os problemas éticos em geral, responda: Pode a ética ser um meio para aumentar o lucro ou justificar todo lucro? Pode a ética servir de meio para a economia? Ou deve ela ser o fim, e não o meio? Como relacionar, mais especificamente, o campo da ética profissional com o da responsabilidade moral do administrador público?

11. “Um mundo perfeitamente bem administrado pode ser um mundo moralmente mau[...]. O inferno pode ser tanto mais inferno quanto mais bem administrado for! A boa administração não pode ser, por si só, critério para avaliarmos o que quer que seja”.

Comente estas afirmações no contexto da administração pública ousando refletir: se a situação atual nos deixa insatisfeitos, a que se deve isso? Ao fato de não cumprirmos – nós e/ou os outros – as normas vigentes, ou ao fato de se cumprirem bastante fielmente todas as normas estabelecidas? Enfim, qual pode ser (e deve ser) a responsabilidade moral do administrador público frente às complicadas relações entre ética e política, e tendo em conta os limites de toda “ética profissional”?

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