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A Crise econômica 2008

Por:   •  30/9/2017  •  1.822 Palavras (8 Páginas)  •  558 Visualizações

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grandes quedas, o dólar teve em alta e o credito internacional ficou mais difícil, o impacto na queda da economia em geral e limitado pelo tamanho da bolsa Brasileira. Por ter sofrido sucessivas quedas nos primeiros nove meses apesar do crescimento dos últimos anos, embora o montante de dinheiro negociado na bolsa Brasileira seja alta há uma grande empresa como a Petrobras e a Vale, apenas essas duas empresas tem representado em media 40% do valor negociado na BOVESPA, nos últimos 5 anos. O Brasil tem tido grandes superávits na balança comercial as exportações eram maiores que as importações e um aumento crescente dos valores vendidos no exterior, uma parte desse aumento de preço é nos produtos Brasileiros no externo e não a venda de mais produtos.

O Brasil criou uma parceria com a Bolsa Família, onde começou a favorecer as pessoas mais necessitadas, e dando ao mesmo uma melhor condição de vida. Em estudo feito foi comprovado que tinham muita mão de obra, e acionou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que estimulou a mão de obra seja ela na cidade ou no campo, dando a eles melhores condições.

Nesse período o presidente Lula aprovou um pacote de estimulo fiscal no fim de 2008, constituído aumento do investimento publico reduzindo os impostos e aumentando o salario mínimo e o seguro desemprego, com a baixa do IPI o Brasil teve uma grande alta na venda de carros passando 194 mil automóveis sendo maior que o mês de novembro, e em 2009 bateu o recorde de vendas de carro no Brasil. Os eletrodomésticos no mesmo ano teve uma alta nas vendas graças a redução do IPI concedido pelo governo. Após o colapso da produção industrial e da disseminação do presidente do BC (Banco Central), apesar da forte queda o PIB (Produto Interno Bruto) tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento a severidade da crise ficou muito além dos resultados catastróficos na década de 30. Além da queda nos valores existem as expectativas de que o crescimento mundial diminuiria em 2009, o que deve significar menos comercio internacional e poderia reduzir as exportações.

O Banco central injetou bilhões de dólares no mercado, com o escopo de se preservar instituições financeiras e manter o credito para consumo. Baixaram os juros da taxa Selic e reforçou-se a liquidez do BNDS. Para poder desenvolver as indústrias no Brasil.

O inicio de 2009 encerrou, com uma tendência de resultados de desenvolvimento e crescimento no saldo comercial. A sustentação do crescimento econômico da China, tem colaborado para evitar o colapso das contas externas. Diminuiu as importações que também ajudou a aumentar o saldo. Com isso não houve ruptura cambial no período da crise, isso porque tanto exportações como importações tiveram uma queda significante durante os acontecimentos.

A maior tragédia seria aceitar o refrão de que ninguém se deu conta de que isso aconteceria e portanto nada poderia ter sido feito. Enquanto a comissão de investigação da crise financeira acusa varias instituições de ganancia, inépcia ou ambos as coisas, algumas de suas conclusões mais graves, com embaraços implicações para ambos os partidos políticos. Muitas delas foram amplamente descrita, mas a sínteses das entrevistas, documentos e testemunhos assim com aprovação pelo governo, quando a comissão foi criada era com a intenção de empreender um exame abrangente das causas da crise.

Durante esse congresso foram feitas audiências e entrevistas para divulgar uma quantidade de transcrições e de outros materiais; O ex-assessor da Casa Branca redigiu um documento comentando um conjunto de causas mais restrito discordando do relatório atribuindo toda a culpa à politica do governo que promoveu a compra da própria casa.

O painel também foi abalado reiteradamente por divisões internas e pela rotatividade da equipe, o relatório de maior culpa foi a respeito da necessidade de regulamentação, que presidia o FED, quando a bolha da habitação explodiu ,que não previu a crise, mas depois teve um importante papel no seu tratamento. Então a solução era não para evitar a crise, mas amenizar um pouco toda aquela tragédia, as soluções de longo e curto prazo para crise econômica atual é proposta reforma financeira, pacotes de estímulos econômicos imediato, um programa econômico de recuperação de modo que pudesse manter o máximo de postos de trabalho de maneira mais eficaz reformar as operações financeiras de salvamento proteção e reorientação do setor financeiros de varias regiões, de muitos países prometeram pagar uma despesa de mais de 4 milhões para financiar empresas e mercados, tentando impedir que as instituições entram em falência e que os depositantes percam os seus fundos e a querer restaurar o fluxo do credito para os agregados familiares, as empresas, as instituições de fins lucrativos e administração, afim de promover a recuperação econômica.

O sistema econômico é meio que complicado e os resultados dependem de uma serie de fatores envolvendo os agentes econômicos. É oferecida muita tecnologia para eles acompanhar e monitorar o desempenho do sistema utilizado. Porem tem uma serie de fatores que poderia mudar o rumo das coisas, a partir dos lideres da nação e seus ministros.

Antes de acontecer uma crise, ela vem dando sinais ao logo dos anos emitindo sintomas que algo não está funcionando como deveria, vem a percepção de que a economia poderia sofre consequências no futuro, mas como tudo envolve politica vai deixando passar e na mão de quem estourar é o culpado pela crise. E tem de tomar as medidas cabíveis para não deixar o país afundar,

Com o agravamento da crise, os países passaram a utilizar uma politica mais transparente de modo que pudesse minimizar os efeitos sobre a economia.

Algumas medidas foram tomadas pelos mesmos para tentar reverterem os fatos, e tentar sustentar a demanda e alavancar os créditos.

Foram criadas novas linhas de credito, reduziram o valor do deposito obrigatório, recompra de títulos de médio e longo prazo pelo banco central, redução de impostos, baixa das taxas de juros, investimento em rodovias, ferrovias, transporte públicos, educação e moradia para a população de baixa renda.

Como foi visto nas pesquisas feitas, a crise americana não nos atingiram de forma tão dura, como

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