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A Consultoria Empresarial

Por:   •  5/7/2018  •  3.405 Palavras (14 Páginas)  •  415 Visualizações

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o como fazer, a consultoria saber o que e como fazer.

O último foco destacado por Queiroz é a Isenção, pois é relevante ter uma visão externa para comparar ou comprovar as visões internas.

Por outro lado, o site www.mettodo.com.br traz sete bons motivos para contratar um consultor. O primeiro deles é a Transferência de tecnologias de gestão.

É uma das circunstâncias mais constante. A companhia compreende a necessidade de abraçar tecnologias que não domina, portanto contrata um profissional na área. O convívio com o consultor nestes casos pode ser limitado a palestras, seminários ou, o que é mais eficaz, por meio de seguimento do projeto de implantação de tecnologia em pauta, destaca o site www.mettodo.com.br.

Outro motivo destacado pelo site é o Critério de administração de Projetos. Menos evidente que a causa anterior, costuma ser seguido por empreendimentos que sabem a complexidade de inserir projetos complexos sem ajuda de um critério bem elaborado. Há diversos casos em que a complexidade vem não da tecnologia, mas do número de pessoas a serem envolvidas no projeto. O Contador auxilia a empresa, os empregados, e ajuda a definir os critérios do projeto, destaca o mesmo site.

Assegurar a agilidade e respeito ao cumprimento das etapas do projeto, é outro motivo destacado por www.mettodo.com.br Motivo menos óbvio, no entanto é uma das grandes ajudas que um consultor externo pode levar para um projeto de implantação bem-sucedido. O consultor é contratado para mudar os hábitos dos administradores, já que o administrador sabe o que deve ser feito, porém a pressão do dia a dia faz com que ele não faça o que deve ser feito.

Uma má administração do tempo dos executivos faz com que o tempo de dedicação necessário à implantação de tecnologias se transforme em um verdadeiro problema no meio das agendas tribuladas. O acompanhamento do contador na empresa, apoiado por uma forte metodologia de implantação, possibilita preservar o respeito e a velocidade necessária para sucesso do projeto, destaca o site www.mettodo.com.br

Destaca-se ainda o Intermediar assuntos politicamente complexos. As empresas são ambientes sociais de relações complexas, em que o poder e influência em diversos momentos inibem manifestações verdadeiras e momentâneas. Constantemente os clientes possuem assuntos que diversas pessoas da organização sabem um pensam, porém não discutem pelas causas políticas para suas carreiras. Se estes assuntos forem conduzidos por um consultor externo, não agride nem fere, pelo contrário, em diversos momentos acalma o âmbito tenso pelo desconforto de não ter o tema em processo de discussão.

Outro motivo é o acompanhar Processos Com Olhar Externo. Apontar os aspectos que necessitam de maior cuidado da administração para que se beneficiar os resultados do processo. Os pareceres das consultorias são frequentemente acompanhados por um traçado de ação para estabelecer recomendações convenientes.

O site www.mettodo.com.br ainda destaca como motivo o definir e/ou implantar a solução Turn Key. Não funciona para projetos de tecnologias de gestão, já que, teria de mudar os hábitos das pessoas e é algo que não se muda a não ser pela própria pessoa. Mas o consultor pode aconselhar e garantir o ritmo da mudança.

Por último, o site cita o Indicar pessoal especializado temporário. Muitas vezes acolhido como recurso jurídico para um relacionamento trabalhista menos burocrático e também menos desagradável pela diminuição encargos comprometidos, essa alternativa é cada vez mais empregada pelas organizações cada instante mais “enxutas”.

2.1.3 Necessidade de maior conhecimento.

Crocco e Guttmann destacam que há três motivos básicos que, levam um empresário a contratar um consultor para lhe aconselhar nos negócios de sua empresa. O principal deles é a necessidade de maior conhecimento, sendo que as situações mais frequentes ocorrem porque o Empreendimento nem sempre sabe do que necessita.

Além disso, a empresa tem a noção do que precisa, mas não tem a capacidade de utilizá-lo, bem como a empresa não tem como administrar a gestão do saber.

2.2 TIPOS DE CONSULTORIA

2.2.1 Consultor interno e externo

Segundo Crocco e Gutmann “existe uma relativa miopia na percepção dos executivos quando” de fato estão exercendo um papel de cliente de consultoria e no instante em que escolhem “por alguma alternativa sugerida pelo trabalho daqueles colaboradores. ” A sensação que eles têm se compara a uma escolha “de decisões sobre situações indesejadas na rotina dos negócios. ”

A mesma miopia pode ser percebida nos colaboradores, no que diz respeito ao trabalho do consultor, pois os conselhos não são vistos como “produto efetivo da consultoria, com métodos, técnicas e ferramentas próprias, ” mas como uma rotina do consultor. “Cabe ao consultor, interno ou externo, sugerir, convencer, persuadir e, sendo bem-sucedido, transferir métodos, técnicas e ferramentas”, destacam os mesmos autores, sendo exclusivo do cliente ter o poder de decisão sobre aceitar, implantar, absorver e o decorrer do trabalho do consultor.

2.2.2 Consultor interno

De acordo com Crocco e Gutmann “o consultor interno não faz parte do problema a ser analisado e resolvido”, mas faz parte de uma unidade que faz serviços dentro da organização. Sendo assim, o consultor está em uma espécie de hierarquia e deve responder a seu superior, além de realizar e observar suas metas, “os procedimentos e as diretrizes da unidade ou empresa. ”

Outro fato é que nem sempre ele trata com o nível hierárquico mais elevado da unidade-cliente, ou seja, com quem de fato tem o poder da decisão final. Para melhor entender, é preciso detalhar cada um dos integrantes dessa relação, “consultor interno e cliente, e ter um superior hierárquico a quem se deva algum tipo de satisfação”, afirmam Crocco e Gutmann.

“A própria hierarquia se transforma em obstáculo ao trabalho do consultor interno, pois tende a limitar o acesso” a quem tem o nível hierárquico elevado, que devem ser comunicadas em tempo hábil, rapidamente e diretamente, afirmam Crocco e Gutmann.

O contrato triangular é aquele em que é envolvido e ligado “entre três partes: o consultor interno, seu superior hierárquico e o cliente. ” O contrato quadrangular, possui também o superior do cliente, pois os dois chefes têm uma convivência dia a dia em seus trabalhos de rotina.

Os níveis hierárquicos que existem na organização são fatores que limitam os contratos

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