SISTEMA PRISIONAL

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- 41 Centros de Detenção Provisória

- 22 Centros de Ressocialização

- 01 Unidade de RDD

- 82 Penitenciárias

- 03 Hospitais Penitenciários

Há ainda 19 unidades prisionais em construção.

Conta ainda com um quadro aproximado de 15.000 Agentes de Segurança Penitenciária distribuídos pelas 144 unidades prisionais existentes atualmente e cerca de 7.000 AEVP – Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária que são responsáveis por promover a escolta de prisioneiros e zelar pela segurança do perímetro externo das unidades em questão.

Apesar da famosa tragédia de 2012, o “Massacre do Carandiru”, as penitenciárias de nosso Estado, comparadas ao resto do País, são algumas das que possuem melhores condições ao sentenciado, tendo a maioria oportunidade de estudo e trabalho para fim de remição e reintegração social.

De acordo com informações ainda do site da SAP, de 1970 a 1980 houve uma onda de humanização em relação ao tratamento dos presos paulistas, abandonando-se o estilo ditatorial.

A partir de 1980, a moralização passa a ser um forte atuante. Segundo Paixão (1987, p. 20-21) prisão é:

...uma instituição correcional, em que indivíduos moralmente deficientes redescobrirão, pela experimentação indexa de sofrimento, de privação e, principalmente, de trabalho, um sentido não intuído de integridade moral.

Portanto, o foco à época era de construir uma moral do apenado.

Posteriormente, 1990, aumentam-se o número de pessoas detidas, sendo necessária grande expansão, seguida de muitas rebeliões, violências e descrença na ressocialização do apenado.

A partir de 1991, após o massacre do Carandiru, a Secretaria de Segurança Pública é quem toma a frente das unidades prisionais e polícia, como continua até hoje.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://www.sap.sp.gov.br

http://www.observatoriodeseguranca.org/dados/penitenciario/panorama