O MEDO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

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“O nosso dia-a-dia pós moderno, o espetáculo de sangue, ao vivo e a cores, é um conjunto de alegorias de poder, imagens de morte e de terror”(MALAGUI, pg. 52)

O Estado alegando, de forma indireta, não ter alternativa para resolver o problema das favelas e mostrando um certo descontrole sobre a favela (bem aparente, uma vez que mantém escola, posto de saúde, e alguns órgãos representantes nas favelas..logo, o Estado atua na favela e não perdeu tanto controle como nos mostra.) resolve o problema do trafico de forma bárbara e cruel, porém todas as suas ações são justificadas, afinal a favela é lugar de criminoso e do trafico e que deve ser reprimido duramente, e como resultado disto temos vários confrontos convertendo a favela num cenário dantesco.

A favela também tem civis que trabalham, estudam e pagam seus impostos, porém quem garante os direitos deles de irem e virem? Como haverá inclusão se, de uma forma generalizada, todos os moradores de um determinado lugar já tão menosprezado, são incluídos em um aglomerado que não tem nenhum tipo de direito?

Enfim, sabemos que em todas as sociedades, existe algum grupo se beneficiando da exploração de outro. Sempre há um grupo marginalizado e sofrido e sempre há uma elite abastada na outra ponta da corda. Einda, nassim, não podemos nos deixar ser manipulado por mídia alguma e devemos entend4er que varias culturas, pessoas e povos diferentes existem nas favelas e que devem ser respeitados e tratados dignamente pela sociedade e pelas políticas publicas.

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REFERÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BATISTA, Vera Malaguti. O medo na cidade do. Rio de Janeiro: dois tempos de uma história. Rio de Janeiro: Revan, 2003. Capítulo 2

BURGOS,Marcelo Baumann. Dos Parques Proletarios ao Favela-Bairro: As políticas publicas nas favelas do Rio de Janeiro In:ZALUAR, Alba, ALVITO, Marcos(org.) Um seculo de favela, Rio de Janeiro:Eitora Getúlio Vargas, 2004

INVESTIGAÇÃO NA INTERNET

BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,1967. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Acesso em 09 dez.2017.