DIFICULDADE DE LEITURA E ESCRITAS
Por: Salezio.Francisco • 1/3/2018 • 10.631 Palavras (43 Páginas) • 458 Visualizações
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A Monografia tem o seu referencial teórico o qual dar embasamentos a pesquisa em relação à problemática, constitui-se de subitens com argumentações sobre a educação de modo geral, a inter-relação professor aluno, desafios e perspectivas da gestão pedagógica que é interpretada de forma complexa mais fácil de ser trabalhada. Temos também a escola como espaço de aprendizagem, ou seja, a realidade encontrada nos dias atuais.
Através das hipóteses levantadas como a motivação elemento essencial nas práticas pedagógicas, os fatores que interferem na relação professor aluno a falta de materiais didáticos, incluindo também a Indisciplina escolar, esses aspectos precisam ser avaliados e trabalhados no contexto escolar.
Quanto o Material e Método foi adotado a linha de Pesquisa a Didática que dá suporte para interpretar e perceber as questões do ensino sua interação e compreender o processo de ensino e aprendizagem no espaço escolar, com suas estratégias e formas organizadas com o método fenomenológico que evidencia a gestão escolar, ou seja, mostra como é as atitudes a si mesmo e a dos demais envolvidos.
Para tal foram adotadas técnicas: a realidade através das observações na escola, quanto às práticas pedagógicas na relação professor aluno incluindo a observação participante, entrevista com professores e pais de alunos da escola. Tudo isso apresentamos com muitos desafios.
Já a apresentação e discussão dos resultados deste trabalho acadêmico mostram a Caracterização do campo da pesquisa com suas práticas pedagógicas no cotidiano escolar, e investigação e estudo do tema com as hipóteses afirmadas ou refutadas com os suportes dos teóricos.
Portanto a conclusão da ênfase na importância da relação professor aluno e a necessidade de pesquisar as dificuldades que existe no processo de interação dos indivíduos, no contexto escolar, a partir de então construir estratégias com inovação e motivação nas práticas educativas, para forma cidadãos críticos e flexíveis na sociedade. Incluindo as recomendações chamam a atenção para uma auto-avaliação e reflexões ações e mudanças no processo de ensino e aprendizagem.
3.2 Referencial Teórico.
A educação é uma prática social intelectual e moral no processo educativo.
No Dicionário Aurélio o significado de educação é “ajudar o homem à conquista os seus próprios instrumentos de libertação de realização do que ele projeta”. Graças a ela, vai adquirir uma consciência profissional política, religiosa, forjando o seu trabalho, sua cultura e seu desenvolvimento. “O homem só pode tornar-se homem pela educação e ele é tão somente o que a educação fez dele”. (Kant 2005 p. 35).
Durante toda a historia do estudo cientifico do desenvolvimento do ser humano com a educação diferentes autores e teorias foram mantendo posições de todo o tipo como uma resposta das relações entre a evolução das pessoas, e participação em práticas e atividades educativas.
A educação pode ajudar o homem a ser sujeito. Não qualquer tipo de educação, mas uma educação critica e dirigida à tomada de decisões e a responsabilidade social e política. Uma educação baseada no dialogo e não no monólogo”. (FREIRE, apud GOMES, 2005 p.65).
Os conhecimentos e as habilidades adquiridas graças à participação em situações de interação com os outros com, críticas construtivas e soluções para amenizar as situações educativas, a evolução do desenvolvimento no ambiente social e cultura.
Pode-se comprovar em seguida, a sua importância, se levarmos em conta que os estágios (...) são acelerados ou atrasados na metade de suas idades crono lógicas, segundo o ambiente cultural e educativo. Porém pelo simples fato que os estágios seguem a mesma ordem seqüencial em qualquer ambiente é o bastante para demonstrar que o ambiente social não pose explicá-los totalmente (PIAGET 1998 p. 38).
Consideramos que a educação é um fator que modula o processo de desenvolvimento, o qual pode facilitar ou dificultar as mudanças, dependendo da qual o individuo esteja envolvido no decorrer de seu desenvolvimento, e ambiente que se encontra. Com isso é preciso que os profissionais da Educação se valorizem e sejam valorizados.
Sabemos que é fácil passar em um desafio, mas o difícil é se comprometer com a “sociedade” de modo geral, formar cidadãos críticos e flexíveis capazes de modificar o nosso Estado e Município, desde que haja com dignidade e respeito para com o seu papel de educador, na qual Bordenave (1989, p. 72).
[...] a qualidade da educação se eleva quando as pessoas aprendem a conhecer sua realidade; a refletir; a superar contradições reais ou aparentes; a identificar premissas subjacentes; a antecipar conseqüências: a entender novos significados das palavras, a distinguir efeito de causas, observações de interferências e fatos de julgamentos.
Vale ressaltar que é importante compreender as circunstancias sociais que surgem no cotidiano escolar e saber contivê-las, pois elas aparecem no espaço e no tempo através das ações. E cada ser social precisa trabalhar usando a democracia, solidariedade e coletividade. Durkheim (2007, p. 106), considera: “O objetivo da educação não é de transmitir conhecimentos sempre mais números ao aluno, mas o de criar nele um estado interior profundo uma espécie de espírito que oriente um sentido definido para a vida”.
É inegável que estamos vivendo uma nova era, a era tecnológica na qual o mundo encontra-se ligado e globalizado de tal forma que o profissional de hoje não deve ser mais o melhor da “turma” ou do bairro, ou da sua cidade nem mesmo do seu país, mas sim melhor do mundo. Da mesma forma, a educação não pode, simplesmente, ignorar os avanços dessa nova era tecnológica, deve sim acompanhar as mudanças e aproveitar os benefícios que essa nova realidade traz para si.
Quando se fala em educação, fala-se em educação, em casa, na escola, na rua e na igreja. A educação se dá de varias formas e em vários lugares e contextos. Por outro lado, quando ao procurar um emprego, exige-se do candidato o diploma do ensino médio, e este não o tem, diz-se que não tem a educação necessária, a educação formal.
Não podemos esquecer que esses são apenas uns dos muitos exemplos que poderiam ter sido apresentados para distinguir educação formal da informal. Na verdade dependendo do exemplo dado, elas poderiam mudar de papel. Desse modo, nota-se que há varias teorias em torno do que seja
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