BRINCAR: UM DIREITO DA INFÂNCIA E UMA RESPONSABILIDADE DA ESCOLA
Por: Evandro.2016 • 5/11/2018 • 892 Palavras (4 Páginas) • 345 Visualizações
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O papel da brincadeira tem importâncias diferentes em cada momento do desenvolvimento da criança, mas especificamente na educação infantil os jogos tem como intuito o desenvolvimento das relações humanas, relações estas absorvidas em contato com os adultos no dia a dia e quando a criança vai para brincadeira direciona toda sua bagagem cultural para a brincadeiras de faz de conta, como modo de representação do que aprende em seu meio, isto é chamado de jogo protagonizado ou jogo de papéis”, podemos então resumir em uma simples citação de Mascioli:
“Os modelos de relações humanas que rodeiam a criança servem, portanto, de base para a construção dos elementos representados no jogo.”
Através da brincadeira pode-se notar o conceito que a criança tem da professora (boazinha ou maldosa), dos pais(calmos ou bravos) e outras pessoas a sua volta, contudo este tipo de brincadeira mostra o panorama que a criança teve no convívio social.
Os professores que estão vivenciando toda esse contexto deve saber a aproveitar mais a questão da ludicidade deste aluno, de modo que com um plano de ensino e muito carinho, incentive o indivíduo cada vez para progressão de sua integridade. O docente deve acreditar no seu potencial como professor para saber inovar a partir de sua própria criatividade, pois as vezes apenas embasamento teórico traz a realidade daquelas crianças que precisam muito mais para seu desenvolvimento enquanto ser social.
As atividade lúdicas não devem ser banalizadas, os professores devem ser estar uma constante atualização de si e de suas atividades, assim sendo necessário descobrir e redescobrir junto a seus alunos modos de trazer a ludicidade para dentro da sala de aula com intuito de tornar a escola atrativa e prazerosa.
Referências:
MASCIOLI, S. Z. Brincar: um direito da Infância e uma responsabilidade da escola. In: Angotti, Maristela (org.). Educação Infantil: para que, para quem e por quê? Campinas, SP: Alínea, 2006.p.105- 116.
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