As teorias pedagógicas modernas

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Observamos que as correntes pedagógicas pós-modernismo estão divididas entre corrente racional-tecnológica que propõe uma pedagogia para a formação do individuo para o sistema de produção, a corrente construtivista pós-piagetiano, que defende a interação do homem com o mundo para que se promova a aprendizagem. Já a corrente das ciências cognitivas aborda as possibilidades de aprendizagens através da utilização dos computadores, a corrente sociocrítica visa à construção de novas relações sociais e econômicas. Existe também a teoria crítica que argumenta a existência de uma teoria diferente, já que toda teoria está baseada nas relações de domínios, tem por base o desenvolvimento do sujeito enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem. O papel da teoria sociocultural destaca a interação social no desenvolvimento do sujeito, ele concentra na relação causal entre a interação social do indivíduo e o seu desenvolvimento cognitivo. A teoria sociocognitiva é muito importante para a contribuição do desenvolvimento, pois muitos psicólogos tiveram a certeza que a construção do ser humano é um processo que vai acontecendo ao longo da vida das crianças. Revela-se que a teoria comunicativa se estabelece em poderosa ferramenta analítica da estrutura e funcionamento das sugestões com participação pública que são uma marca característica das sociedades capitalistas contemporânea. A teoria de complexidade só pode ser entendida por um sistema de pensamento aberto, abrangente e flexível. Conforme uma nova visão do mundo que aceita e procura compreender as mudanças contínuas do real e não pretende recuar a multiplicidade, a aleatoriedade e a incerteza, e sim conviver com elas, trata-se de uma nova maneira de perceber e pensar o mundo. A teoria naturalista do conhecimento ela se opõe a uma visão metalista do sujeito e da consciência, assegurando a mediação corporal dos procedimentos de informação. A ecopedagogia trabalha com a fundamentação teórica, a ideia é dar significados para ação dos homens enquanto seres vivos, levando em consideração, que o ser humano é um implacável sonhador de transformações e que ao mesmo tempo, depende de aquisições e de saberes alheios. As correntes modernas contribuem muito, mas a contemporâneo ou pós-moderno que predominam, pois evidencia a valorização do conhecimento individual, mas com a finalidade de interagir com os demais, pois o conhecimento surge, portanto, das redes de relações em que as pessoas compartilham significados.

Com isso, são eliminadas as fronteiras entre ciência e senso comum, entre conhecimento válido e conhecimento cotidiano. Uma das características mais marcantes do pensamento pós-moderno a partir da consciência a filosofia da linguagem e a relação do ser humano com a realidade. Na metade do século passado houve a virada linguística provocada através dos estudos linguísticos ,que se constitui, transmite e se transforma, determinando-se cultura.

A filosofia da consciência tem uma visão sistemática do sujeito pensante que defende o primado explicativo das ideias que privilegia a ação do sujeito sobre o objetivo. A sociedade do conhecimento qualifica a educação pelo alto grau de desenvolvimento das capacidades intelectuais. Desenvolvendo competências cognitivas e operacionais, através da tecnologia, formando seres técnicos- informacional, centrando-os no saber fazer do que no saber. As pedagogas modernas tem impacto na vida social e na formação do individuo na sua existência individual e social. O ser humano inclui-se na problematização e apreensão da realidade, em vista da autonomia de sua consciência pelo desenvolvimento da razão

A pedagogia prima pelo conceito centrais do seu currículo, através da linguagem e da ideologia em revisa, a construção do conhecimento. Desse modo a cultura esta inserida no cotidiano; agendado ,sentindo, falando e permitindo se ver o mundo no âmbito da diversidade social e cultural. Então a linguagem fornece a mediação das realidades pessoais e sociais, mas as pedagogias modernas não Conceitua reduzir as praticas de ensino, afirmando que o conhecimento consiste a liberdade intelectual. A ruptura do pensamento moderno e ascensão dos paradigmas intelectuais pós-modernos, designaram à educação à aceitação de saberes individuais, construídos na sociabilidade cotidiana dos sujeitos. As teorias pedagógicas pós-modernas, prescindem da legitimação de uma única cultura universal, pela qual se dava os processos formativos, viabilizados por meio do currículo escolar. No entanto, a produção do conhecimento, bem como a sua possibilidade se remete à ótica subjetiva, isto é, a objetivação dada ao saber, tendo em vista à concepção moderna, é transferida à experiência subjetiva, a comunicabilidade, aos aspectos linguísticos. Dessa forma, à sua consolidação se dá em um fluxo, na continuidade; descarta-se, com isso, a ótica individualista e objetivista das correntes modernas.

Com efeito, a insistência na permanência das teorias pedagógicas modernas, elencadas pela formação universalista e alicerçada no destaque à razão, nos contextos educacionais. E a disseminação das tendências pedagógicas atuais, alimentadas pela discussão integralista, rementem à educação um complexo debate, uma vez que é necessário estabelecer um consenso entre: a inovação, a readaptação e/ou a complementação das concepções pedagógicas supracitadas.

A teoria histórico cultural é de grande importância para a educação, pois ela explica o desenvolvimento da mente humana. Tendo iniciado com Vigostgky e se expandindo por gerações de seguidores, onde entregam classe e grupos sociais de uma comunidade. A aprendizagem tem apresentado uma serie de dilemas aos docentes tanto teóricos quanto pratico, pois o pedagogo e quem auxilia e resolve as questões apresentados seja ela numa posição que favoreça não só ao hibridismo mas o procedimentos com condições possíveis e que apresente resultados satisfatórios. A educação tem se deparado com alguns dilemas; o primeiro acontece entre o universalismo e o relativismo, ele está presente na educação, como também na cultura e na ética sendo que o foco principal atinge em especial a educação. Outro dilema que segue ele é baseado no pensamento científico quando temos de outro lado um currículo baseado na experiência de classe e grupos sociais.

Há quem defende um currículo onde o conhecimento escolar está ligado a convivência e a pratica de se localizar, definir-se com a cultura “escolar” onde estaria sobre a ordem de um superior. Diante deste dilema é necessário propor aos educando métodos cientifico sem anular a perspectiva de vida do aluno. O terceiro dilema ele refere-se à