A REALIDADE EDUCACIONAL BRASILEIRA

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em prol do aluno, uma forma de ensino inusitada buscando desenvolver a mente de cada um separadamente, pois cada indivíduo é único e o aprendizado é exclusivo de cada um.

2.3 REAIS POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO SOCIAL NAS ESCOLAS DIANTE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS

As reais possibilidades de inclusão social é um problema enfrentado pela sociedade. As escolas devem acolher todas as crianças, independente de suas condições físicas, intelectuais, linguísticas, sociais ou outras. No Brasil, o governo não está dando atenção às políticas sociais, desigualdade social e a pobreza que muitos brasileiros vivem, estão deixando em segundo plano, com isso a população que necessita das políticas sociais acabam sofrendo.

A muito a ser feito no que diz respeito à inclusão social, visto que as instituições de ensino estão em falta de uma estrutura adequada necessitando de recursos didáticos e físicos para atender os deficientes especiais, para que se desenvolvam e tenha uma educação de qualidade. As possibilidades podem acontecer, mas para isso os educadores devem exigir as ações políticas para que a educação seja de qualidade, e com isso todos os alunos que tenham necessidades especiais ou não seja bem sucedido no seu processo de aprendizagem.

2.4 MOTIVOS CULTURAIS, SOCIAS E HISTÓRICOS QUE EXPLIQUEM AS DIFERENÇAS REGIONAIS ENCONTRADAS NA PESQUISA

Foram apresentados os níveis da escala para as regiões brasileiras, sendo que o estudo demonstra que as infraestruturas das escolas aparecem com grandes diferenças entre as regiões. Nota-se que das 24.079 unidades escolares da Região Norte, 71% estão inseridas no nível elementar, sendo assim incluída no fator precário, com falta dos necessários recursos para prover melhores condições paras as escolas. 65% das escolas da Região Nordeste estão no nível elementar. Já no Centro-Oeste, Sudeste e Sul a maior parte das escolas está inserida no nível básico. Em todas as regiões a taxa de infraestrutura avançada não excede os 2%.

A infraestrutura também consta em grandes números quando se refere dependência administrativa, nota-se que 62,5% das escolas federais, podem ser consideradas adequadas e avançadas, ou seja, além dos itens básicos, como água, energia e cozinha, têm biblioteca, laboratório de informática, sala de professores, quadra esportiva e parque infantil, essas escolas têm uma estrutura melhor do que as estaduais, municipais e até mesmo as particulares, que na maioria têm uma estrutura básica. No caso das estaduais, 51,3% das escolas são básicas, e 61,8% das escolas as municipais, são classificadas como elementares.

Outro dado importante pelos pesquisadores é a diferença entre as escolas urbanas e rurais. 18,3% das escolas urbanas possuem infraestrutura elementar, já as escolas rurais 85,2% encontram-se nesta categoria, diz o estudo.

3 CONCLUSÃO

Concluímos que pela realidade descrita no texto acima vimos que o Brasil esta muito distante em educação de qualidade, pela infraestrutura das escolas apresentadas pela pesquisa está muito atrás de vários países desenvolvidos ou mesmo em desenvolvimento. Esta pesquisa concluiu que, a partir da constatação da necessidade da infraestrutura educacional, busca a defesa da ideia de mudança na qualidade da educação, para termos uma educação de qualidade, o governo tem que investir mais nas necessidades das escolas, valorização dos profissionais da área, com mais qualidade de ensino e da prioridade a infraestrutura escolar das dependências para os portadores de necessidades especiais. Assim tendo os equipamentos necessários os estudantes vão ter um ambiente confortável para se concentrar, dedicar aos estudos e ao aprendizado.

REFERÊNCIAS

http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1786/1786.pdf