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O uso da charge em sala de aula, uma alternativa metodológica de ensino e aprendizage

Por:   •  15/5/2018  •  780 Palavras (4 Páginas)  •  502 Visualizações

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Resultados

O resultado foi satisfatório, como observado no quadro exposto, mesmo a maioria dos alunos não se considerando leitores críticos, a maioria deles tem como gêneros preferidos a charge, logo pôde ser observado que os alunos gostaram do tema abordado e foi possível perceber um interesse por parte da turma eles analisaram, produziram, refletiram criticamente e demonstraram a aprendizagem para os outros colegas, tudo isso em apenas um conteúdo. Pôde se concluir então que “O leitor competente [...] sabe inferir as informações não explícitas e fazer relações com o conhecimento prévio e as informações novas” (FERREIRA, 2010, p. 40), foi muito gratificante trabalhar esse gênero com os alunos e despertar a curiosidade deles.

Conclusão

O uso do humor, presente na maioria das charges, torna esse gênero ainda melhor para a reflexão, tentar ler uma charge e entendê-la necessita, antes de tudo, uma reflexão sobre o contexto em que ela esteja inserida, por isso esse texto, contribui ricamente para uma leitura seguida de reflexão e posteriormente de crítica, fazendo com que o aluno não seja apenas um decodificador de palavras, mas fazendo com que ele reflita criticamente sobre o que se lê. Pode-se considerar que o ensino da charge exige do professor, mas principalmente do aluno, já que esse gênero estimula o raciocínio e “[...] o raciocínio é a base do processo de compreensão textual e a leitura que não vai além da decodificação ou da simples exploração de questões linguísticas passa a ser apenas uma atividade mecânica” (FERREIRA, 2010, p.57).

Imagens

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http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-redacao/exercicios-sobre-charges.htm

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http://portugues-na-sala-de-aula.blogspot.com.br/2009/04/setima-questao-essa-charge-pode-ser.html

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http://portugues-na-sala-de-aula.blogspot.com.br/2009/04/setima-questao-essa-charge-pode-ser.html

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http://portugues-na-sala-de-aula.blogspot.com.br/2009/04/setima-questao-essa-charge-pode-ser.html

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http://geografia29.blogspot.com.br/2013/03/exercicio-de-interpretacao-com-charges_6.html

Referências:

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.

CORCINO, Andrielly dos Santos; SANTOS, Marcionilda lira da. O gênero textual charge como instrumento mediador no livro didático,UEPB, Paraíba, 2011.

COSCARELLI, Carla Viana. Gêneros textuais na escola. Revista Veredas. Juiz de Fora/MG, 2007. Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2015.

FERREIRA, Kellen Fabiane Chaves. Uma análise de interpretação de textos verbais e não verbais em material didático. Revista de graduação. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Vol. 3, n. 2, 2010. Disponível em: . Acesso em: 18 fev. 2015.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

GERALDI, João Wanderley et al. O texto na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1974.

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