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Crise Econômica Brasileira

Por:   •  19/1/2018  •  1.237 Palavras (5 Páginas)  •  367 Visualizações

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Além desses fatores, as políticas macro e microeconômica pós-crise geraram desequilíbrios que acabaram por derrubar a taxa de crescimento, resultando em menor produção e investimento.

- A POPULAÇÃO

Movimento dos Trabalhadores Sem Teto considera o Estado brasileiro um Robin Hood ao contrário, ou seja, tira dos pobres e dá aos ricos. O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) critica o governo por causa impostos. Ele questiona que há aumento de impostos entre os mais pobres e classe média, mas para os ricos não está aumentando. Porém, ele é contra o impeachment da Dilma, porque ele não consegue ver no Temer (Vice- Presidente) uma solução para essa crise econômica e política.

Os bancos estão tendo lucros recorde, pois praticamente metade do PIB do Brasil está destinado a pagamento de juros das dívidas públicas.

A crise junto com fatores políticos aumentaram a imigração, brasileiros fogem para o exterior, principalmente para o Reino Unido. A crise fez com que aumentasse, também no Reino Unido, o número de brasileiros querendo fazer pós-graduação. Com o mercado de trabalho mais concorrido, eles buscam melhorar sua qualificação para conseguir um emprego melhor no Brasil. Segundo dados do Departamento de Imigração do Reino Unido, mais de 5.000 vistos foram concedidos a brasileiros em 2014, comparável a níveis pré-crise.

- POSSÍVEIS SOLUÇÕES

Se impostos e taxas públicas de um modo geral fossem reduzidos, não teríamos crescimento econômico, fazendo do Brasil uma grande potência? Sim e não.

Outras condições são necessárias: o comprometimento do poder público em reduzir suas despesas (reduzir o número de vereadores, deputados estaduais, federais e senadores, bem como de seus respectivos assessores já seria um bom começo.); os governos condicionarem a redução de tais impostos à geração de empregos por parte do empresariado; investimento em infraestrutura. Por outro lado, nós, “o povo”, também temos que fazer nossa parte, seja colaborando ao pensar mais coletivamente e menos individualmente, seja exigindo das autoridades o cumprimento das leis ou até mesmo a modificação destas, se necessário; seja exigindo a nota fiscal de compras. Embora a carga tributária seja alta para o comerciante, se você não pede a nota fiscal, ele não paga o imposto, embolsa o lucro e não te dá nem um desconto.

- CONCLUSÃO

A verdade é que o Brasil está em uma crise constante. Desde o sossego do governo na aba da crise internacional de 2008, a falta de planejamento estratégico resultou nessa enorme bola de neve com que estamos rolando junto. Enquanto a agricultura, indústria e serviço davam seu sangue para atingir patamares de produtividade e competitividade, o governo falhava no planejamento estratégico, infraestrutura e política fiscal. Enquanto não houver uma política industrial que deslanche o investimento do setor privado, que recupere a confiança do setor empresarial, o PIB deverá ter fôlego curto e nossa economia cada vez mais descendo ladeira abaixo.

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