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Trabalho Apresentado no Curso de Direito, Disciplina Filosofia II, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Por:   •  15/4/2018  •  971 Palavras (4 Páginas)  •  634 Visualizações

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Existindo assim, um intervalo entre as razões que conduzem a uma decisão e a tomada de decisão. Tendo uma diferenciação entre ações voluntarias e a percepção. Pois minhas experiências perceptivas são determinadas causalmente. Esta sendo a razão pela qual o problema da liberdade da vontade nos é colocada, enquanto não temos o problema da liberdade da percepção. O intervalo sendo uma característica de nossas atividades conscientes e voluntarias, existindo assim, uma experiência continua do intervalo, ou seja, o intervalo é um aspecto da ação, e não da percepção.

O determinismo em si, diz que a liberdade é absolutamente ilusória, mas a liberdade para nós é penosa renunciar, pois, temos que ter a liberdade para ver a diferença entre a liberdade de ação por ação compulsória, em que a pessoa não consegue suprimir a vontade de liberdade, através do intervalo de escolha.

Temos também, que ter a liberdade, pois sem ela teríamos um mundo caótico, pois não seriamos responsabilizados pelos nossos próprios atos. A nossas escolhas, são experiências psicológicas da liberdade, que é tão essencial que seria absolutamente espantoso se no plano psicológico a percebêssemos, somente como uma ilusão e que nosso comportamento fosse, do principio ao fim, psicologicamente compulsório.

Conclusão

Conclui se que, nossas capacidades cognitivas evoluíram de seus seres mais simples, tendo a liberdade como conceito natural, com a descoberta do cérebro.

O livre-arbítrio, em suma, e muito importante em nossa sociedade, principalmente em nossa convivência com o próximo. Pois temos assim, um intervalo entre nossas ações e decisões que tomamos em nosso dia a dia.

O texto nos coloca dois contrapontos distintos; o determinismo e o livre-arbítrio. Em que o primeiro afirma que todas as ações são procedidas por condições causais suficientes que a determinam, já a tese do livre-arbítrio estabelece que algumas ações não são procedidas por condições causais suficientes.

Portanto, o determinismo e a liberdade, nunca serão compatíveis, pois são extremamente contraditórios.

Bibliografia

John R.Searle . Liberdade e Neurobiologia

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