Teoria da Ética Moderna
Por: Sara • 12/3/2018 • 1.787 Palavras (8 Páginas) • 396 Visualizações
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Bondade, humildade, piedade, amor ao próximo. Subjugação e negação dos valores vitais. Resulta passividade, paz. Repouso enfraquece, sua potência diminui. Ressentimento, culpa.
- Ressalta os valores comprometidos com o querer viver:
Moral dos senhores – positiva- conservação da vida- baseado no sim
Forte- força ativa
2 instintos fundamentais
Plenitude, acréscimo.
Funda-se na capacidade de criação, invenção. Resultado é a alegria- afirmação da potência
Além do homem – indivíduo que consegue se superar.
Sobre humano- transpõe os limites do humano = revalorar os valores, desprezar os que os diminuem e criar outros que estejam comprometidos com a vida.
Perspectiva além do bem e do mal= além da moral
- Vontade de potência
Vontade de poder- não do poder que domina os outros mais das forças vitais recuperadas pelo indivíduo, dentro de si num dionisíaco dizer sim ao mundo
Poder = força, vigor, capacidade
Virtude auto realização- cada um poder ser ele mesmo
- Niilismo- senso comum- negação, vazio, falta forma de conduzir a vida sem valores, deixar a vida te levar. Para ele, tem sentido ao contrário é aquele que pauta a vida por valores superiores- por você ter ideais, por você acreditar em valores superiores e absolutos você nega o mundo do que acontece, dos encontros, das energias vitais, das sensações.
- Super homem – nega a fórmula e vive a vida
Frases:
“Os homens inventaram o ideal para negar o real, melhorar a humanidade, eis a última coisa que vai prometer. ”
“Não espere de mim que eu erija novos ídolos. ”
- Filosofia do martelo – martelar os ídolos= todo tipo de modelo mental que escraviza a vida.
Dionísio- excesso, inspiração, exultação da vida.
Apolo- racionalidade, ordem, harmonia.
- Heidegger
- Existencialismo
- Problema do ser
- Intencionalidade- fenomenologia- toda coincidência é intencional- tende para algo, visa algo fora de si.
Não há objeto em si- sempre o objeto é para um sujeito que lhe dá significado, não há sujeito separado do mundo.
- Ser-aí - Dasein= ser humano, ser no mundo, ser é estourar, eclodir no mundo. É um ser para a morte, ser lançado no mundo, ser humano não se reduz a uma coisa, ser no tempo
Possibilidade, projeto- ato de se projetar no futuro = existência
- Existência humana: dois aspectos inseparáveis – facticidade (determinações situadas tempo/espaço) e transcendência (vai além das determinações, dando a elas sentido e orienta suas ações para liberdade.)
- Angústia – tensão entre o que o indivíduo é e aquilo que poderia vir a ser como dono do seu próprio destino. Retira o indivíduo do cotidiano e o reconduz ao encontro de si mesmo.
Autenticidade – pessoa que se projeta no tempo em direção ao futuro, lançar-se contínuo as possibilidades sempre renovadas, olhar crítico sobre a existência.
Inautenticidade – é a pessoa que se degrada vivendo de acordo com verdade e normas dadas, despersonalização, anonimato, anula originalidade = mundo do “se”, não questiona a própria existência, evita tematizar a própria finitude.
- Cadeias utilitárias – utilidade das coisas, mundo da técnica
– Para que serve isso?
– Nada é útil em si mesmo
– Uma coisa é sempre útil em função de outra
– Toda utilidade é perfeitamente inútil- quebra a cadeia utilitária.
- Tédio – alegria, inquietação com o ser. [pic 8]
Um ente dentro da cadeia utilitária.
O momento privilegiado do encontro com o ser esta no quebrar a cadeia utilitária. EX: relógio quebrado
Incompreensão do que está fazendo ali.
Angústia vem da construção de que o mundo é contingente e não necessário, não está emanado a lugar nenhum.
Muito pior que se angustiar com a contingência do mundo é não se angustiar com nada.
Porque há algo no lugar de nada?
- Ser-Há – fato de existir algo, de estar ali, pergunta anterior ao ente.
Consciência de si – afastamento em relação a si mesmo, precisamos nos aproximar e avizinhar do ser – experimento do ser.
- Ente-algo – são as coisas que se apresentam. [pic 9]
Estrutura funcional.
Ôntico-ciência – só sabe que há algo, mas não sabe o porquê.
“A rosa é sem porquê. ”
Porque – Ontologia – vinda a presença.
Esquecimento do ser – A reflexão sobre o ser desapareceu quer na mão do cientista, quer na mão do teólogo.
- Habermas
- Ação comunicativa – ética do discurso- recorre a razão para sua fundamentação
- Razão comunicativa – sujeito é descentrado- razão comunicativa se apoia no diálogo, na interação entre os indivíduos do grupo mediado pela linguagem e discurso.
- Interação entre os sujeitos – não pode ser feita por pressões econômicas (força do dinheiro). Político
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