O papel da educação no pleno desenvolvimento do indivíduo e no incremento das políticas de igualdade de oportunidades em Portugal
Por: Carolina234 • 17/1/2018 • 762 Palavras (4 Páginas) • 452 Visualizações
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para combater tensões e conflitos. O quarto pilar aprender a ser pressupõe uma perspetiva holística dos alunos, pois os mesmos são vistos como um todo.
Consequentemente, a mudança visa o desenvolvimento pleno dos indivíduos e implica uma dimensão multidimensional que não se pode restringir ao acesso à educação.
Refletir sobre a educação pressupõe, pois “definir os conhecimentos e capacidades que a formação do cidadão exige e a forma institucional através da qual se deve operar este processo de formação” (Tedesco, p.26). Se esta reflexão for tida em conta, as suas conclusões poderão resultar na implementação de medidas que promovam uma maior igualdade de oportunidades.
Se, apesar das desigualdades económicas ou quaisquer outra desvantagem social, a escola for capaz de munir os alunos das ferramentas que necessitam para serem bem sucedidos, viveremos em sociedades mais iguais e justas. Logo, podemos dizer que “o incremento de uma política de igualdade de oportunidades no acesso ao ensino educativo seria uma fonte de benefícios tanto a nível coletivo, como individual, daí resultando a visão de que a Escola poderá, efetivamente, ser fator de mudança social.” (Monteiro et. al., 2012).
Bibliografia
ALEXANDRE, Fernando M. S. Educação e equidade na sociedade contemporânea - Roteiro do tema 1. s.d.
DELORS, Jacques, et al. EDUCAÇÃO UM TESOURO A DESCOBRIR, Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1996.
MONTEIRO, A., et al. Blended Learning em Contexto Educativo: Perspetivas Teóricas e Práticas de Investigação. Santo Tirso: De Facto, 2012.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 2ª. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2000.
TEDESCO, J. C. O Novo Pacto Educativo: Educação, Competitividade e Cidadania na Sociedade Moderna. Porto: Fundação Manuel Leão, 1999.
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