COMPLEXIDADE DA INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO

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Keywords: Accessibility. Difficulties, Inclusion, Opportunity.

Sumário

1 INTRODUÇÃO 12

2 METODOLOGIA 14

CAPÍTULO I - A DIFICULDADE NA INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 16

CAPÍTULO II – A INFLUÊNCIA FamíliaR na formação DOS pcdS 19

CAPÍTULO III – LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO NO BRASIL 22

CONSIDERAÇÕES FINAIS 26

REFERÊNCIAS 27

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1 INTRODUÇÃO

O presente artigo aborda de forma sucinta a positividade da inclusão de pessoas com deficiências físicas (PCDs) no mercado de trabalho, buscou-se compreender melhor a situação desses cidadãos, analisando as diversas possibilidades da melhoria na qualidade de vida, oriunda da sua qualificação profissional, ressaltando a troca de experiências e valorização do ser humano em sua condição ímpar e respeito de ser como é respeitando que a prontidão para a aprendizagem depende da complexa integração dos processos neurológicos e da harmoniosa evolução de funções especificas como linguagem, percepção, esquema corporal e neurológica. Conforme a lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.

Acredita-se que pessoas especiais não desenvolvem estratégias espontâneas e este é um fato que deve ser considerado em seu processo de aquisição de aprendizagem, com o aproveitamento das qualidades, melhorando suas habilidades especificas ao melhor aproveitamento de sua capacidade intelectual, capacitando e valorizando cada indivíduo em sua condição particular de alcançar o entendimento para o desempenho profissional, a participar da disputa por vagas especiais existentes no mercado de trabalho, por empresas que atendam ao chamamento do disposto na Constituição Federal do Brasil com a adequação a Lei e as normas do sistema competente, contribuindo assim, através de seus serviços com o crescimento produtivo do País.

A inclusão de pessoas com deficiência é, seguramente, um estimulo, uma conveniência, uma utilidade e uma de grande valia para as empresas. A intitulada Lei de Cotas (art. 93 da Lei nº 8.213/91) determina a obrigatoriedade de que empresas com cem ou mais empregados utilizem uma parcela de seus cargos com pessoas com deficiência. Oscilando conforme a quantidade geral de funcionários, com o mínimo de 2% e o máximo de 5% (para organizações a partir de mil colaboradores).

Buscou-se assimilar a situação das Pessoas com Deficiência (PCDs) no mercado de trabalho, pois as mesmas possuem direitos assegurados por lei. Com o desenvolvimento intelectual e as atividades laborais sendo exercidas, as demandas diminuíram nos órgãos competentes, como INSS, e nos demais setores em que os usuários tem acesso. Torna-se indispensável para o conhecimento da sociedade os esclarecimentos sobre este assunto, por se observar desconhecimento de tais informações.

Para os portadores de deficiência, o ingresso profissional nas empresas determina uma valorização e dignidade no exercício da atividade laboral remunerada. Acrescentando a oportunidade de adquirem uma interação constante com outros profissionais a que venha acrescentar maiores valores profissional e pessoal. Gerando a possibilidade para a independência e a melhoria da auto estima, os tornando mais saudável, o que acelera o processo de sociabilidade, também em outros ambientes.

Justificou-se a magnitude deste trabalho, o interesse de avaliar o tratamento dado a inclusão de PCDs no mercado de trabalho, identificando algumas crenças e barreiras impeditivas na contratação, como a falta de divulgação e esclarecimento, principalmente na qualificação da mão de obra e preparo que respeite a individualidade. Outro fator importante que as empresas, seus gestores e colaboradores, terão a oportunidade de socializar com os portadores de deficiências, criando condição para eliminar o preconceito. No que tange a economia, será a mola propulsora para intensificar a economia.

2 METODOLOGIA

Inicialmente fez-se a delimitação do tema de interesse para a realização desta pesquisa, buscando-se posteriormente a bibliografia que pudesse dar subsídio ao trabalho. As fontes foram as mais diversas como livros, artigos, trabalhos monográficos, leis e decretos, páginas da internet, dentre outros.

Metodologia consiste em várias formas de se fazer uma pesquisa para elaboração de um trabalho científico. A pesquisa a ser desenvolvida será qualitativa, que segundo Fernandes (2002), “O aperfeiçoamento da quantidade tende normalmente à qualidade. Não significa isso que os métodos se confundam. A qualidade só será alcançada quando se obtiver o grau máximo de excelência, que compreende a eficiência e a eficácia”.

Gil afirma (2010) corrobora ao definir pesquisa como o “procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos”.

Continuando em Gil (2010), “as pesquisas exploratórias têm como principal finalidade desenvolver, esclarecer, e modificar conceitos e ideias, com vistas à formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores.”

Ainda no esclarecimento de Gil (2010), as pesquisas exploratórias têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses.

De acordo com Gil (2010) “a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos”. Sobre pesquisa documental, o autor supracitado afirma que “vale-se de toda sorte de documentos, elaborados com finalidades diversas [...] se recomenda que seja considerada fonte documental quando o material consultado é interno à organização”.

Sabe-se que toda e qualquer pesquisa deve necessariamente adotar técnicas e seguir determinados métodos. É, certamente, o curso a ser percorrido quando se pretende construir conhecimento, articulando