Relatório Fisica

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Terceira etapa:

Para medir a corrente continua, desligou-se o equipamento e adicionou além da etapa anterior uma resistência, no caso a lâmpada ao circuito. Ligou-se a fonte ajustando cuidadosamente o botão até atingir 12V, valor indicado no mostrador da fonte, pode-se observar uma mudança na luminosidade da lâmpada. Começou-se a notar brilho a partir da tensão 1,8V(fonte) e marcando no multímetro 30,5 MA. Através desses valores pode se calcular a resistência como mostra a baixo através da Equação 1:

R = V/i

R= [pic 1]

R= 59,01 Ω

Onde:

V é tensão

I é corrente elétrica

R é resistência.

[pic 2]

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RESULTADOS E DISCUSSÕES

Resultados da 1° etapa:

Tabela 1: Resultados obtidos da avaliação dos resistores.

Número

Resistor

Valor encontrado

Valor utilizado no multímetro

1

4,7 KΩ

4,68 KΩ

20K

2

1 KΩ

1001 Ω

2000 ou 2K

3

10 KΩ

9,95 KΩ

20K

4

Lâmpada

16,4 Ω

200 ou 0,2K

Há uma relativa diferença entre os valores, porém não muito expressiva. Verifica-se também o valor de 16,4 Ω para a lâmpada do experimento.

Resultados da 2° etapa:

Tabela 2: Valores obtidos na avaliação dos equipamentos

Valores da fonte

Valores do multímetro

0,0

0,04

1,0

1,04

2,0

2,04

3,0

3,04

4,0

4,03

5,0

5,02

6,0

6,04

7,0

7,05

8,0

8,05

9,0

9,04

10,0

10,00

11,0

11,01

12,0

12,03

Pode-se observar que os valores encontrados no multímetro para os resistores (1, 2 e 3) são bem próximos aos estabelecidos pelo fabricante, ou seja, resistores ôhmicos. No entanto, em ambas as tabelas foram encontradas erros sistemáticos provavelmente oriundos dos equipamentos, ocasionado assim uma pequena diferença observada na Tabela 1 entre os valores dos resistores.

Resultados da 3° etapa:

Notou-se o brilho a partir da tensão 1,8V(fonte) e marcando no multímetro 30,5 MA. Através desses valores pode se calcular a resistência como mostra a baixo através da Equação 1:

R = V/i

R= 1,8/30,5

R= 59,01 Ω

Onde: V é tensão, I é corrente elétrica e R é resistência.

A lâmpada obteve uma variação nos valores encontrados na Tabela 1 (16,4 Ω) com o calculado acima (59,01 Ω), caracterizando um resistor não ôhmico.

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CONCLUSÕES

Pode-se concluir que o experimento e o resultado apresentaram formas satisfatórias, comprovando a Lei de Ohm, com resistores ôhmicos e não ôhmicos. Contudo, apesar de todos os cuidados tomados na medição, discrepâncias podem ocorrer devido aos erros experimentais, tanto na anotação de dados, no manuseio ou nos instrumentos utilizados.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Material disponibilizado