ESTAGIO SUPERVISIONADO

...

Área na empresa onde foi realizado o trabalho:

Navios da Marinha do Brasil

Data de início: 01/01/2015

Data de término: 01/07/2015

Duração em horas:

Nome do profissional: Alexandre dos Anjos Araújo

Responsável pelo trabalho: Ricardo Sampaio Cordeiro

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

Deve conter tópicos como: histórico da organização e caracterização do segmento de mercado, em redação sintética até o final da presente página.

A Organização Militar (OM), criada em 18 de Março de 2010, pela portaria n° 101/MB, do comandante da Marinha designada Centro de Manutenção de Sistemas da Marinha e sede na cidade do Rio de Janeiro – RJ, teve como objetivo ampliação da missão do Centro de Eletrônica de Marinha (CETM), para juntar, em uma única OM, as atividades de manutenção e instalação dos sistemas de armas, atribuições do Centro de Armas da Marinha (CAM), visto que houve sua extinção, e dos equipamentos eletrônicos e software dos Sistemas digitais operativos embarcados, atribuições do Grupo de Recebimento de Tecnologia (GRTEC) consecutivo de sua desativação, de acordo com os resultados obtidos do relatório do grupo de trabalho para criação do CMS.

A OM atua na instalação, configuração de sistemas digitais embarcados, manutenção preventiva e corretiva em equipamentos de comunicação via satélite com banda KU, C e KA, radio com antenas UHF (Ultra High Frequency) e VHF (Very High Frequency), Antena GPS (Global Positioning System), e os sistemas de controle e combate a incêndios do navio.

SUMÁRIO

Pg.

1. INTRODUÇÃO

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

2.1. INSTALAÇÃO DO RADAR DE NAVEGAÇÃO VISION MASTER FT 250 (10 KW)

2.1.1. Modernização do sistema de navegação

2.1.2. Adicionar o recurso de blanking pulse

2.1.3. Processo de Instalação do Radar FT 250 (10KW)

2.1.4. Servomecanismo e o controle de giro da antena do radar

2.2. INSTALAÇÃO DO RADAR DE NAVEGAÇÃO VISIONMASTER FT 250 (25KW) BANDA X

2.2.1. Integração ao Sistema Tático CAAIS 450 (Computer Assisted Action Information System)

2.2.2. Modernização das Corvetas

2.2.3. Processo de Instalação do Radar FT 250 (25KW)

[pic 1]2.2.4. Qual a aprendizagem com a atividade

2.3. ATIVIDADE (NOMINAR A ATIVIDADE)

2.3.1. O que foi feito

2.3.2. Por que foi feito

2.3.3. Como foi feito

2.3.4. Qual a aprendizagem com a atividade

2.4. ATIVIDADE (NOMINAR A ATIVIDADE)

2.4.1. O que foi feito

2.4.2. Por que foi feito

2.4.3. Como foi feito

2.4.4. Qual a aprendizagem com a atividade

3. CONCLUSÕES

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

1. INTRODUÇÃO

Instalação do radar de navegação no navio da classe corveta substitui os modelos ultrapassados, tecnologicamente, utilizados pelo navio sem o blanking pulse, a modernização do sistema faz parte de um programa para modernização dos meios de combate da Marinha do Brasil.

A divisão de comissionamento e instalação onde eu desempenho minhas funções técnicas é responsável pela instalação física das diversas unidades que compõe o radar. O trabalho consiste em fixar os hardwares e confeccionar os plugues e tomadas que farão com que a comunicação entre as unidades dos equipamentos seja efetuada, e garanta o seu pleno funcionamento, além de instalar o cabeamento necessário para estabelecer conexão entre os equipamentos distribuídos nos diversos compartimentos do navio.

No comissionamento eu busco identificar com base em projetos desenvolvidos por um outro setor da Marinha, e disponibilizados para a instalação, os respectivos locais de fixação e os possíveis caminhos por onde serão instalados os cabos de comunicação dos equipamentos e as bases de fixação onde ficarão as unidades que compõe os radares.

Durante o processo de instalação eu desenvolvo a capacidade de atuar em conjunto com outros profissionais que tornarão possível a conclusão da instalação, através do trabalho em equipe onde cada um realiza uma etapa que do trabalho, mas de maneira simultânea, ainda nesse processo posso analisar na pratica os conceitos que aprendo durante as aulas na Faculdade, e com isso posso propor soluções para os problemas encontrados durante o trabalho, como por exemplo o teste de continuidade e resistividade encontrado nos cabos que dificultam a propagação dos sinais, ocasionando perdas e possíveis lentidões na execução do programa supervisório do radar.

A introdução é importante para orientar aquele que vai ler o relatório. Deve conter informações de quem fez o relatório, o que contém, como e por que foi feito o trabalho. Aborda o assunto de maneira generalizada e breve, entre uma e duas páginas. É a primeira página que apresenta numeração impressa e seu número deve ser o total de páginas anteriores, com exceção da capa.

Por tratar-se de relatório (relato pessoal), em todo o relatório é usada a 1ªpessoa do singular explicitando, claramente, o que você fez o que você aprendeu.

Lembre-se que esse relato será a base da avaliação de seu desempenho no trabalho curricular obrigatório supervisionado.

A redação não é científica, nem coloquial: é redação técnico-profissional, demonstrando