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Teoria água fria

Por:   •  21/5/2018  •  1.864 Palavras (8 Páginas)  •  415 Visualizações

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a rosca;

(f) O mandril com a broca devem ser puxados até saírem da câmara inferior.

Neste estágio, dispositivo superior pode ser retirado sem que ocorra a perda de água porque há uma válvula de retenção;

(g) O sistema mandril-macho-broca deve ser retirado, deixando espaço para a inserção de uma luva com o registro de derivação;

(h) O dispositivo superior (com o registro de derivação) é novamente adaptado à parte inferior do equipamento;

(i)A alavanca permite adaptar o registro de derivação ao furo roscado;

(j) A ligação foi terminada e a máquina pode ser removida. O ramal predial pode ser instalado no registro de derivação fechado. Uma vez concluída a ligação, abre-se o registro de derivação.

3) Uma terceira opção consiste em instalar o ramal predial com a tubulação da rede de distribuição em funcionamento

(sem interromper o abastecimento), mas sem a necessidade de criar a rosca para inserir o registro de derivação.

Nesse caso é empregado o colar de tomada (também conhecido como bridge ou colar de luneta).

Em geral é empregado em tubulações (das redes distribuidoras) com D = 300 mm.

O colar de tomada é um tipo de braçadeira ou calha que possui em sua estrutura um furo rosqueado para

instalação do registro de derivação.

Entre a tubulação e o colar de tomada coloca-se um material para proporcionar estanqueidade.

O furo na tubulação pode ser feito com uma máquina de furar elétrica, introduzindo-se a broca no

interior do registro de derivação. A máquina de furar deve ser removida com rapidez e em seguida o

registro de derivação deve ser fechado.

A extremidade final do ramal externo é o hidrômetro, aparelho responsável por medir o consumo de água em intervalos

de tempo relativamente longos. O hidrômetro fica situado em um cavalete, entre duas válvulas denominadas

“registros de pressão”. Elas permitem o isolamento do medidor para eventuais reparos ou substituição.

Pode ser requerida a instalação de um filtro antes do hidrômetro, com tela de fácil remoção.

Em medições individualizadas é usual a instalação de válvulas, assim como em um cavalete.

- Tipos de hidrômetros:

1)Hidrômetros de velocidade ou taquimétricos (tipo turbina). É possível estabelecer uma relação matemática entre a velocidade

de rotação do eixo de um rotor com palhetas e a vazão.

Os hidrômetros taquimétricos fazem uso dessa possibilidade, sendo devidamente calibrados.

2)Hidrômetros volumétricos: Baseiam-se na medição direta do número de vezes que uma câmara de volume conhecido

é enchida e esvaziada pela ação de um êmbolo dotado de movimento alternativo,

ou de um disco rotativo de forma especial, ou, ainda, um disco oscilante (Macintyre, 1996).

Grandezas relacionadas aos hidrômetros:

1)Descarga característica ou vazão de plena carga (de um hidrômetro):

é a vazão, em m³/h, que passa pelo equipamento quando a uma carga de 10 mH2O.

Indica a capacidade do hidrômetro.

Para instalações prediais, as descargas características são: 3, 5, 7, 10, 20 e 30 m³/h;

2)Início de funcionamento: é a vazão em m³/h a partir da qual o hidrômetro começa a funcionar,

fornecendo, de modo contínuo, indicações de consumo;

3)Limite de sensibilidade: é a vazão, em m³/h, sob a qual o hidrômetro entra em funcionamento;

4)Limite inferior de exatidão: é a vazão a partir da qual o hidrômetro começa a dar

indicações de consumo com erros aceitáveis, dentro dos limites preestabelecidos;

5)Fator de carga: fator que multiplica a descarga característica para “corrigir”

os erros devidos ao fato do escoamento não acontecer em regime permanente ao longo dos dias de consumo;

6)Mostrador: região translúcida que indica os resultados da medição. Pode ser seco ou molhado.

O seco é preferível devido à possível turbidez e consequente dificuldade de leitura.

- Hidrômetros de velocidade

Vantagens: De construção mais fácil, Menor custo, De reparação mais fácil, Menos sensíveis às impurezas da água

Desvantagens: Menos precisos em relação ao volumétrico

- Hidrômetros volumétricos

Vantagens: Mais precisos e mais sensíveis, Indicam consumos pequenos, Podem ser empregados em localidades em que a água é cara e de excelente qualidade

Desvantagens: Mais caros, Mais sensíveis às impurezas presentes na água, Reparação mais difícil

- SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO

Sistema direto de distribuição: a rede interna é alimentada pelo ramal predial.

Requer abastecimento público contínuo, abundante, e com pressões suficientes,

porque não há reservatórios no prédio.

Sistema indireto de distribuição: são adotados reservatórios para regularizar as vazões,

uma vez que a rede pública funciona de maneira intermitente durante o abastecimento de água,

além

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