TCA IV MATEMÁTICA UNIUBE
Por: Juliana2017 • 1/1/2018 • 4.012 Palavras (17 Páginas) • 280 Visualizações
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Todas as atividades propostas são claras e nos permite resolver cada uma das situações-problema, de forma que possamos estar desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como dedução, indução, intuição, analogia, estimativa, e utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos disponíveis, tais como as vídeos aulas e sugestões propostas pelos professores, além do material que nos é enviado, que torna, bem mais fácil, a compreensão de cada componente. Portanto, a proposta deste trabalho, acredito eu, seja, exatamente apontar se os objetivos propostos por cada Componente Curricular desta Etapa, foram alcançados, de acordo com o que é proposto.
Sumário
Introdução8
A Matemática como Instrumento de Leitura da Realidade: Física 9
A Matemática como Instrumento de Leitura da Realidade: Probabilidade 10
Espaço Pedagógico Sala de Aula II 14
Estágio Supervisionado I 15
Prática Pedagógica IV 17
Conclusão 18
Referências 19
- INTRODUÇÃO
O grande desafio de ensinar Matemática, é torna-la significativa para quem aprende, uma vez essa que usada essa linguagem de forma equivocada, trará consequências desastrosas em relação a seu aprendizado. Nesta concepção, venho apresentar meu Trabalho de Construção de Aprendizagem na Etapa 4, do Curso de Licenciatura em Matemática, pelo Polo de Apoio Presencial na cidade de Quirinópolis-Goiás. Por este trabalho estarei divulgando os conhecimentos transmitidos e estudados e por mim aprendidos, ao longo desta Etapa. Tentarei mostrar a importância de cada disciplina (componente) e as contribuições que os mesmo podem nos trazer para trabalharmos o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, bem como o quanto da componente pode auxiliar no entendimento das caracterizas e necessidades de nossos futuros alunos.
Para os alunos, a principal razão do insucesso na disciplina de Matemática resulta desta ser extremamente difícil de compreender. No seu entender, os professores não a explicam muito bem nem a tornam interessante. Não percebem para que serve nem porque são obrigados a estudá-la. Alguns alunos interiorizam mesmo desde cedo uma autoimagem de incapacidade em relação à disciplina. Dum modo geral, culpam-se a si próprios, aos professores, ou às características específicas da Matemática.
Na citação acima PONTE (1994, p.2), retrata que o ensino da Matemática não ser mais só uma forma de aprovar ou reprovar um determinado aluno. A Matemática tem ser significativa, tem que oferecer ao aluno condições do mesmo construir um senso crítico em relação a sua própria realidade e dar a este parâmetros para que possa modificar essa realidade constante, de acordo com as suas necessidades.
O grande desafio de hoje é entender como aluno relaciona a Matemática com seu dia-a-dia e quais são as formas de que este possa estar relacionando a Matemática que ele aprende na Escola, com sua vida. Por fim, este trabalho tem como objetivo descrever um pouco do que vivenciei nesta 5° Etapa no Curso de Matemática, apresentando meu relatório de alguns itens dos quais estive estudando, vivenciando, enriquecendo assim o meu aprendizado. Vale ressaltar, que estes temas, que serão abordados na sequência, são de suma importância na aplicabilidade da Matemática em nosso cotidiano.
- A MATEMÁTICA COMO INSTRUMENTO DE LEITURA DA REALIDADE: FÍSICA
Embora seja indispensável aplicar os ensinos matemáticos na Física (Física é a Matemática aplicada de fato), verificou-se que durante a realização da Etapa que o grande desafio é realizar esta aplicação, visto que na maioria das vezes, a interpretação da situação-problema não é realizada de forma adequada. Para se aplicar a Matemática no estudo da Física é imprescindível que a interpretação seja correta, visto que muitas vezes em virtude das nomenclaturas usuais e científicas nos confundimos nessas interpretações.
A interpretação dos fenômenos físicos estimula o desenvolvimento de tecnologias, que proporcionam melhoria de vida à sociedade. Atualmente não conseguimos imaginarmos como seria viver sem o uso de um computador, de um celular, do controle remoto, de um laser e seu uso na medicina. Da revolução que o desenvolvimento das fibras óticas, influenciou na massificação das telecomunicações tudo isso graças a pesquisa de vários profissionais na busca de respostas à questões seculares, como o questionamento de nossa existência e nosso destino.
De acordo com a citação, nem tudo que se estuda em Física, principalmente nas escolas, tem aplicações no cotidiano, porém essa ideia é totalmente equivocada, visto que essas aplicações podem ser utilizadas desde as atividades físicas que realizamos (Dinâmica), até os equipamentos sofisticados que carregamos, como os telefones celulares e relógios. Parte destas aplicações utilizamos em nosso trabalho em grupo, proposto pelo Prof. Esp. Isaías de Jesus, que se segue:
Uma situação em que um ônibus que trafegava inicialmente a 54 km/h foi freado bruscamente, como forma de impedir um impacto iminente com o veículo à sua frente. Um passageiro de massa igual a 60 kg, surpreendido pela manobra violenta, foi arremessado, chocando-se contra o encosto do banco situado à sua frente. O tempo de impacto entre a pessoa e o assento foi de 0,3 s e, ao término do impacto, o passageiro encontrava-se em repouso.
Nesse sentido, para descobrir:
A força média exercida pelo passageiro sobre o encosto do banco do ônibus, durante o impacto.
A variação da energia cinética do passageiro, em decorrência do impacto.
A potência dissipada na colisão do passageiro com o encosto do banco do ônibus. A variação na quantidade de movimento do passageiro, devido à colisão. A resolução será assim:
Calculando a força
F=ma
a=∆V/∆t
F=m∆V/∆t
F.∆t = m. ∆V
F.0,3 = 60.15
F=900/0,3
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