Postagem - Prática de Ensino: Observação e Projeto

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1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Demonstrar que a educação não formal é um importante mecanismo de formação do aluno.

- Mostrar que a educação não formal por permitir experiências práticas torna-se mais interessante.

- Fazer com que a educação formal desperte no aluno o desenvolvimento de atividades sociais.

3. DESENVOLVIMENTO

3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Gohn (2008), ao estudar a educação não-formal, desenvolvida junto a grupos sociais organizados ou movimentos sociais, chama nossa atenção para a questão das metodologias e modos de funcionamento, por ser um dos aspectos mais relevantes do processo de aprendizagem, mas lembra que é preciso aprofundar as pesquisas ao redor dos movimentos sociais e seus processos de encaminhamento.

Os espaços de educação não-formal, segundo Simson e Park (2001), deverão ser desenvolvidos segundos alguns princípios como:

- Apresentar caráter voluntário;

- Proporcionar elementos para socialização e solidariedade;

- Visar o desenvolvimento social;

- Favorecer a participação coletiva;

- Proporcionar a investigação e, sobretudo a participação de membros do grupo de forma descentralizada.

Segundo Trilla (2006) o setor educativo não-formal é disperso e heterogêneo, mas enorme quanto à sua realidade atual e potencialidade futura.

3.2 PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

O projeto teve como metodologia a pesquisa bibliográfica através de leitura de livros, publicações e artigos da internet.

E também foi realizada uma pesquisa de campo na Instituição GAMT para entender como ocorre a aplicação do desenvolvimento não formal na prática.

4. AVALIAÇÃO

A educação não-formal visa o desenvolvimento de valores, através da aprendizagem de práticas sociais.

O desenvolvimento é focado em valores e princípios moralmente corretos, priorizando a formação social do indivíduo.

O indivíduo freqüentador de projetos sociais tem a oportunidade de aprenderem uma profissão, pois os projetos de educação não-formal são voltados a atividades ligadas a oficinas culturais, esportivas e profissionalizantes.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a realização deste projeto foi possível verificar que a educação não-formal se trabalhada de forma complementar com a educação formal, é um diferencial significativo na formação social.

Atualmente a educação não-formal também representa uma forma de inclusão social.

6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

GAMT. Grupo de Apoio e Mobilização de Talentos. 2016. Disponível em

GARCIA, Valéria Aroeira. Educação não formal do histórico ao trabalho local. Campinas, 2007.

GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e cultura política: impactos do associativismo no terceiro setor. São Paulo: Cortez, 1999.

GOHN, Maria da Glória. Educação não formal no Brasil: anos 90. Cidadania/Textos. Campinas. n.10, p. 1-138, nov. 1997

MATURANA, Humberto. O que é educar. 2016. Disponível em Acesso em 09 de novembro de 2016.

SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes. Educação não-formal: Cenários da criação. Campinas, 2001.

TRILLA, J. A pedagogia da felicidade. Porto Alegre: Artmed, 2006.