A REPETÊNCIA COMO SOLUÇÃO DA CRISE EDUCACIONAL NO BRASIL

...

de aula. Outro ponto ainda que pode ser usado como medida a não reprovação de tais alunos é que se os professores tiverem um bom processo de formação eles poderão olhar alem da sala de aula para assim ver a necessidade (aqui já se falando de necessidade especifica de cada aluno) em relação aos aos seus grupos de convívio, a suas necessidades básicas, e seus processos de condução do de aprendizagem da educação dentro de seu grupo familiar.

Ha que se estabelecer meticulosamente uma educação conduzida ao aprendizado e não a se atingir padrões preestabelecidos, ao passo que podemos comparar novamente a nossa educação com os países nórdicos, em especial a Finlândia que pelos primeiros seis anos de educação escolar os alunos não são avaliados, sendo até ilegal dividir as classes de acordo com as notas, habilidades ou QI de cada um (como tantas de nossas escolas voltadas ao vestibular gostam de fazer).

Traçado todas essa medidas a serem aplicadas pelo professor e junta a uma mudança estrutural do próprio sistema vigente, entra então a atuação profissional e prática do psicologo da educação que é justamente de levantar e atuar junto aos professores em todos estes pontos levantados, dessa maneira alem de auxiliar os educadores no processo de descobertas das falhas para a melhoria e a não repetência dos alunos de forma desnecessária e caprichosa cabe ao psicologo escolar a intermediação dos interesses entre escola e alunos, e atuação direta na conscientização dos professores bem como acompanhamento direto e indireto de cada aluno em suas salas de aulas, com elaboração de metas realmente benéficas, para que esteja sempre em rotatividade a ideia de que cada aluno tem sim recursos para passar de ano, e absolver o aprendizado da melhor forma possível sofrendo o

menor impacto possível que vira naturalmente com base nesse modelo que tente a conduzir os alunos ao rótulos e aos processo de estagnação classificatória tipica do sistema brasileiro de ensino aprendizagem.