Teorias das RI
Por: eduardamaia17 • 4/5/2018 • 3.016 Palavras (13 Páginas) • 382 Visualizações
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- Assertivo (declaro) – hegemonia.
- Diretivo (ordeno) – hierarquico.
- De compromissos (comprometer à) – instituições, gero expectativas do outro sobre mim (hetenoma)
Pós-estruturalismo, que tem uma maior influencia do Foucault e Derrida, cuja linguagem é vista como performática, é uma ação, assim, não importa a intencionalidade do agente emissor ou se o interlocutor tinha capacidade de entender as regras, portanto, a linguagem pode ter contextos diferentes quando se escreve e se lê que modificam o significado grandemente.
Textualizando a Política
Shapiro
A intertextualidade é o que produz a sua realidade textual, o significado, pois, é imposto e não descoberto, independendo da intenção do interlocutor. Assim, a política é uma disputa entre diferentes interpretações e práticas representacionais. A realidade social emerge na escita, onde os pré-textos de apreensão são institucionalizados (práticas linguisticas, estruturas narrativas, gramaticas, retoricas) e ele ilustra o encontro do antropologo com o shaman inuit como um choque de realidade: um crê naquilo que acha ser verdade e o outro experiencia.
Cynthia Weber
Para ela, a linguagem não pertence ou é controlada por alguém em específico, porem cada um produz um tipo de relação de poder diferente uma das outras. Ela argumenta que os estudos de Relações Internacionais deixaram de lado a linguagem audiovisual popular que acaba tendo um efeito mais imediato e amplo. Principalmente por ser popular e não precisar de um conhecimento prévio da linguagem para se compreender a mensagem, além do fato de amadores produzirem e reproduzirem da mesma forma.
A remediação, assim, é um termo que ela pega emprestado de um autor que explicita a reprodução de uma mensagem de uma mídia para outra e que produz a sensação de imediatismo numa produção de tempo e espaço que remete ao momento que a mensagem foi produzido, tendo a impressão de ser uma coisa acontecendo em tempo real, uma experiencia virtualmente real – pa uma dupla lógica, aí, de multiplicação e apagamento em que o imediatismo é o mais sentido. A autora pega esse conceito para trabalhar três reproduções do Onze de Setembro em que o filme produzido quatro anos depois, United 97, apaga o lapso entre o acontecimento real e o virtual numa “confusão entre o presente e o passado”, esvaziando questões éticas e políticas relevantes na época pela sensação virtual de ainda estarem no momento do acontecimento, dificultando, assim, medidas de resistência contra essa percepção do real produzida na remediação.
Construtivismo Normativos e Críticos
Há multiplas abordagens construtivistas em Relaçoes Internacionais: a linguistica encabeçada por Onuf e Krarochwill que trabalham os atos de fala e abordam o debate metateórico; o normativo, que tem Richar, Price, Martha e Finemore como pessoas expoentes do pensamento, onde trabalham estudos de casos; e a via média que Emanuel Adler e Alexandre Wendt são conhecidos e trabalham o conceito de identidade. Todos tentam resgatar o agente social (a linguagem do social) que fora perdida nas abordagens postivistas, assim acontece a famosa virada sociológica.
No começo dos anos 1990, o construtivismo tem influencia do positismo em suas aborfagens, explorando o ideacional para ir além do materialismo numa socidade internacional, partindo do provesso. Nessa concepção as instituições são observadas como uma evolução normativa e ideacional (“parte da mudança”) e a identidade começa levanter interesses de aguns, que a catacterizam como ir além dos interesses e ações dos Estados (ou atores) já que há ausencia de antecedentes ontológicos entre o agente e a estrutura por ser construirem ao entrar em contato (co-constituição).
Via Média
O Construtivismo de via média adere duas premissas: o idealismo, argumenta que as estruturas são moldadas fundamentalmente por ideias compartilhadas e não forças materiais; holítica, já que os interesses e identidades construidos por essas ideias compartilhadas não são naturais. Os interesses são, na verdade, moldados pelas relações e os significados que damos nessas interações – a significação passa a ter grande importancia, constuidos por relações intersubjetivas.
Wendt critica os realistas por não compreenderem o social em suas teorizações, os liberais por não entender que as instituições institucionalizadas causam constrangimentos que mildam o comparmento de outros atores e mesmo da estrutura. Identifica três culturas diferentes em Relações Internacionais: hobbesiana (Waltz), onde a anarquia faz com que os atores se enxerguem como rivais; lockiana (Keohane), onde a soberania é relevante e os outros são meus iguais e há, assim, competição e não inimizade, onde a cooperação é possível quando não ameaça a sobrevivência de si; kantiana em que a identidade coletiva, onde não há inimigos e os interesses não são exclusivos. Portanto, ele continua, a anarquia é o que fazemos dela. As interações são dinamicas comportamentais e os interesses são endogênos às interações – para entender a estrutura e os agentes, precisa entender os processos, isso significa que a anarquia nem sempre leva ao sistema de auto-ajuda (esta é uma prática de interação dos Estados que fora institucionalizada pela repetição). Estrutura de identidade e interesses intersubjetivos.
As identidades, para ele, são entendimentos e expectativas relativamente estáveis sobre o ‘eu’, são relacionais, seus significados são criados com base em papeis instituicionalmente estabelecidos e são as bases para os interesses. As instituições são relativamente estáveis de identidade e interesses, são, assim, cognitivas (feitas de significados): identidade do Estado coorporativa, a existencia do corpo fisico a ser preservado, reconhecimento e o desenvolvimento; de tipo, caracteristicas instrisecas a ele; de papel, relacional; coletiva, transcedencia em relação ao eu e outro.
Construindo Normas de Ação Humanitária
Martha Finemore.
A autora argumenta que os Estados intervém militarmente para proteger cidadãos de outros Estados de “desastres humanitários” contém vairáveis que não são estratégico ou geopolítico e, sim, normativas ideológicas evidentes em normas. Assim, ela traça todo a concepção de
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