Historia da Filosofia - Cosmologia

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nome da rosa – historiador Humberto rosa

Platão fala em formas ideais e formas degeneradas.

Forma Ideais – monarquia; aristocracia; democracia

Formas degenerativas – tirania; oligarquia; demagogia.

Tirano é sempre o pior, em qualquer obra, a tirania é a pior forma de governo.

Aristocracia é o governo ideal, um grupo governando, um grupo que se movimento por bons valores, mas a oligarquia, é um governo de poucos.

Democracia é um governo de todos, mas se degenera pois é formado por quem tem a pior formação, pelo concupisciente.

Platão teve por discípulo Aristóteles

Aristóteles tinha a língua presa, assim buscava outros conhecimentos, e não a oratória.

Ele diverge radicalmente do idealismo de governo de Platão, e acredita na capacidade humana, e dizia ele que todos tem condição de compreender a realidade, basta analisa-la de forma correta.

Theorya – era o modo que Aristóteles apreciava a realidade, portanto ele era um teórico empírico (observação da realidade).

No empirismo a realidade entra pelos sentidos, e dos sentidos chega à razão. O sentido só tem o papel de captar. Os sentidos captam o que é provisão, só a razão capta o que é permanente, o que é imutável. A realidade é dada, a razão se constrói.

Aristóteles fala de Phenomenon e de nomenon

Phenomenon – aparência

Nomenon – essência

Aristotoles é o primeiro filosofo do ocidente que fala em procedimento – etapas que são encadeadas – elos de uma corrente. Atendendo-se a essa finalidade cumpre-se uma utilidade. Chega-se na essência – que o silogismo.

Silogismo – premissa maior, parte-se de uma regra maior, aplica-se a um caso particular (premissa menor), e se deduz uma conclusão (síntese) – as causas de tudo que existe.

Aristóteles diz que conseguirmos chegar à essência quando chegamos a causa.

Teoria das quatro causas de Aristóteles

- Causa formal – a forma é a primeira a ser captada pelos sentidos;

- Causa material – material que é feito.

- Causa Eficiente – porque existe (porque alguém fez)

- Causa Final – para que existe

Razão para viver em sociedade -> felicidade.

Teoria das formas de governo

Boas – Monarquia, aristocracia, democracia

Ruins – Tirania, oligarquia, democracia

A democracia do todo (oniocracia) não existe, é sempre o governo da maioria. A diferença entre a democracia boa a democracia ruim é que: quando o governo democrático - grande maioria - consegue atender a grande maioria é boa, quando o governo democrático – a grande maioria, governa para a grande minoria.

O poder não é necessariamente monetário, mas intelectual.

Romanos

Os romanos se apoderaram de quase tudo que os gregos desenvolveram. (sabedoria)

Fases da história romana:

1 – Reinado – não havia contato com os gregos; os romanos tentavam adivinhar o futuro através do oráculo; vendo a formação dos voos dos pássaros; vísceras dos animais. Nesse período a descoberta da verdade era rudimentar, mas havia um procedimento, com o uso de palavras sacramentais.

2 – Republica – para chegar a solução de um problema, não se buscava o oráculo e etc., nessa fase já havia influencia grega. Quando havia algum problema em Roma, o auctore procura o reo e ambos chegavam a um acordo, não para resolver, mas chega a um acordo quanto ao pretor. O pretor mandava o levar o reo e a coisa, ai o pretor decidia. (a prerrogativa de resolver o problema já esta entre os homens, mas eles não queriam resolver entre eles, e chamavam o pretor, que recebeu das partes um poder para resolver o problema.

A república era governada pelo senado, pelo quorum do senado. Senado vem do termo senectus – idoso (um conselho de anciãos).

3 – Império – ditadura – um governo excepcional – não necessariamente ruim. No período de guerra não se conseguia governar, então o senado elegia um cidadão que governaria excepcionalmente (escolheram Julio Cesar, que foi morto a facadas por todos os senadores).

Depois que Julio Cesar foi morto (governou por 13 anos), Otavio augusto se tornou imperador.