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A CRISE E O BRASIL

Por:   •  19/6/2018  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  517 Visualizações

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Parte 2

Parte 3

Parte4

De acordo com o autor André Lara Resende, o Brasil deve se preparar para a crise de desdobramento ainda incerto que fez a economia americana diminuir.

O fator denominador foi à exaustão do ciclo de alta dos imóveis nos Estados Unidos. E a ação dos bancos centrais em resgatar a economia em seus eventuais problema. Uma incapacidade de compreender os riscos nas políticas macro e no funcionamento dos mercados.

- Política monetária ativa – banco independente com metas de inflação.

- Livre movimento internacional de capitais.

- Cambio flutuante, com mínima intervenção.

- Política fiscal que estabilize o PIB.

São sínteses para uma boa Gestão Macro.

Mesmo que sejam adotadas essas quatro sínteses, as crises são provocadas palas dificuldades de garantir confiança.

Conter pressões inflacionárias e restabelecer a confiança quando a economia enfrenta uma recessão é o objetivo prioritário.

Uma vez adotada os quatro pilares – sínteses – a confiança é estabelecida e a economia passa a ir bem. Num circulo vicioso.

Segundo o autor Resende, os países centrais com moedas-reserva, como os Estados Unidos, Japão e a Europa do Euro - em menor média, Inglaterra e Suíça - tem uma confiança conquistada. E uma vez adotada essa confiança o Banco Central mantém controle sob a inflação. O sucesso é sem limite ao crescimento pelo controle da inflação.

De acordo com o autor Resende, a inflação de preços de ativos é como uma doença curta e localizada, fadados a reversão por sua própria dinâmica. É um fenômeno setorial descontinuo, com fim severo, independente da ação da política econômica.

O banco baseado no relacionamento com o cliente passa a ser substituído em transação de mercado. Um poderoso fator de sincronização das inflações de ativos, nas variadas economias do mundo.

A deflação paralisa o sistema financeiro e o excesso de ativos.

Quando os empréstimos se tornam irrecuperáveis, os países passam a não fazer empréstimos até que a relação entre ativos se estabeleça. Aumentando o valor das dividas em relação à riqueza do país.

Os mercados voltarão a funcionar e recuperar os preços, quando a situação de liquidez, medo e paralisia for revertido e estagnar a queda dos preços, causada pela venda forçada de ativos, quando há compradores dispostos a não assumir riscos.

Resende ainda descreve que é preocupante enquanto houver risco percebido de deflação, e a taxa básica de juros continuarem próxima do zero. Se a economia mundial estiver sincronizada, o resultado será a desvalorização do dólar e a elevação de taxas de longo prazo da divida.

André Lara Resende conclui que essa crise foi subestimada pelo atraso na correção de preços dos ativos, que deveria durar um ou dois trimestres.

Para Resende, o Brasil não está “blindado” da crise, somente foi atingido tarde, depois da quebra do Banco Lehman Brothers. As previsões são difíceis de acertar, mas o Brasil também pode ser duramente atingido.

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