TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Por: Evandro.2016 • 16/9/2018 • 1.140 Palavras (5 Páginas) • 266 Visualizações
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PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA NAS ORGANIZAÇÕES:
Projetos ergonomia e ginástica laboral, buscando cuidar da saúde física e emocional;
Maior atenção à segurança e saúde dos profissionais no trabalho;
Doenças provenientes do trabalho, uma série de diminuições agravantes;
Acesso para portadores de deficiências físicas;
MOTIVAÇÃO / INCENTIVO E SERIEDADE:
Valorização continua das competências e habilidades dos funcionários;
VALORIZAÇÃO DO SER HUMANO / MAIOR COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
Integração de colaboradores em centros comunitários e áreas comuns;
Participação de todos;
TREINAMENTO / DESENVOLVIMENTO /CAPITAL INTELECTUAL:
Investimento em Treinamento e Desenvolvimento;
Normas e Frases indicando o respeito individual e coletivo aos direitos dos trabalhadores;
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Uma das maiores barreiras (talvez a maior) para a implantação de programas de qualidade de vida é a rejeição ou falta de apoio da alta gestão na imensa maioria das organizações. Alguns gestores infelizmente ainda não entendem saúde do trabalhador como um valor, assim como o valor que enxergam na manutenção de suas máquinas, nas ações de treinamento ou nas investidas de marketing. Eles tratam saúde apenas como uma despesa, um custo. Como o tema é geralmente relacionado ao RH, cabe a esse profissional munir-se de conhecimento e argumentos que demonstrem aos seus gestores o valor estratégico da saúde do trabalhador e sua influência sobre o balanço da empresa. Isso é possível, e uma vez conseguido, ajudará o RH a valorizar o seu próprio papel estratégico e sua imagem perante toda a organização.
A motivação é uma ferramenta indispensável para uma organização bem-sucedida. É a razão que leva pessoas a terem um determinado comportamento dentro do ambiente de trabalho. O termo motivação pode ser interpretado como o processo pelo qual um conjunto de razões ou motivos explica, induz, incentiva, estimula ou provoca algum tipo de ação ou comportamento humano. Nos últimos tempos a preocupação das organizações é minimizar alguns conflitos no ambiente de trabalho, como: o baixo comprometimento, a grande rotatividade de pessoas e a queda na produtividade. A sobrevivência da empresa depende da adoção de modelos que respeitem o funcionário como membro importante para seu funcionamento. Um dos grandes desafios de uma organização é entender e identificar fatores que levam a motivação do seu colaborador. Funcionários motivados tendem a desempenhar suas funções com mais seriedade e eficácia.
As relações interpessoais no ambiente de trabalho são de extrema importância para o bem-estar do funcionário. É preciso que ele tenha boas relações tanto com seus colegas de trabalho como também com chefes, e para tanto é preciso que eles estejam bem consigo mesmo. A autora Bom Sucesso (1997, p. 36), menciona que “a valorização do ser humano, a preocupação com os sentimentos e emoções, e com a qualidade de vida são fatores que fazem diferença”, melhorando a autoestima e o desempenho da pessoa. A adoção de medidas de atenção aos funcionários conforme Chiavenato (2004), tem como objetivo a criação de um ambiente de confiança, respeito e consideração, removendo barreiras que inibem a comunicação e aumentando a participação.
O treinamento e o desenvolvimento de pessoas são muito importantes para mantê-las em constante aperfeiçoamento e satisfeitas com o desenvolvimento de suas funções. O treinamento era considerado antigamente, apenas como uma forma de adequar a pessoa ao seu cargo, hoje tornou-se uma forma de melhorar o seu desempenho. Os programas de treinamento e desenvolvimento de pessoas é uma forma de aumentar o capital intelectual da empresa, mas também gera benefícios ao empregado, agregando conhecimentos que serão importantes para o desenvolvimento pessoal e profissional do indivíduo e qualquer empresa em que ele estiver.
A saúde e a qualidade de vida da força de trabalho estão vinculadas aos resultados de qualquer organização. Trabalhadores com problemas de natureza física e emocional/mental faltam ao trabalho ou vão trabalhar doentes, provocando falhas de produção, acidentes, mau atendimento ao cliente, problemas ao clima organizacional, aumento dos custos de assistência médica, alta rotatividade, enfim geram consequências nocivas à produtividade e às metas da organização. Qualquer pessoa tem plena consciência de que, quando está doente fisicamente ou com algum desequilíbrio emocional, não produz com o mesmo ritmo e com a mesma qualidade que atinge quando está saudável. Esse é um princípio muito simples que os gestores (principalmente os das áreas de RH e financeira) precisam entender para então partir em busca de soluções. A questão é que poucos medem os prejuízos decorrentes da má saúde e qualidade de vida dos colaboradores. Dessa forma, em geral não existe um alerta que mostre o quanto a empresa perde. Assim fica difícil convencer a alta gestão de que são necessárias ações para melhorar as pessoas.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.forbes.com.br/listas/2016/08/70-maiores-bilionarios-do-brasil-em-2016/#foto22
Fonte: Centro
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