Fichamento Amazon, Apple, Facebook e Google

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II - CRÍTICA DO ALUNO

John Deighton e a Leora Kornfeld quiseram mostrar através deste artigo, a trajetória das quatro empresas analisadas por eles. O objetivo desta pesquisa cientifica foi contar desde o inicio, quando muitos nem sabiam o que era internet, como se deu a gênese de cada uma dessas grandes empresas. Como se tornaram tão grandes? Como foi o passo a passo para chegar aonde chegaram? Por que uma foi mais longe que a outra? Por que uma agradou mais o consumidor que a outra? Todos os dados investigados e coletados respondem a todas essas perguntas. Mas o que há de tão especial com estas empresas? A resposta é simples: propostas de valor únicas, um grande conhecimento do perfil de seus clientes, marcas fortes, acesso ao capital "barato" combinado com uma capacidade de escalar e internacionalizar as suas operações de uma maneira muito rápida e eficiente.

Gostaria de destacar a Apple que não só chegou ao topo, como se manteve nele. O artigo nos aponta dados surpreendentes. Entre 2009 e 2013, a Apple se tornou a empresa de capital aberto dos EUA mais valiosa de todos os tempos. As razões que levaram a esse “boom” a partir de 2009 não ficaram muito claras nem para os próprios envolvidos no negócio. A gama de produtos e serviços disponibilizados por esta empresa conquistou o consumidor a colocou em um novo patamar diante do mundo. A Apple é, de fato, a empresa que olhamos para ela e nos perguntamos: “Como conseguem”? Todos os seus produtos, antes mesmo de serem lançados já são um sucesso. A aceitação por parte do consumidor é devastadora, embora os seus produtos tenham preços de compra e venda razoavelmente altos. O ipod, iphone e o ipad revolucionaram os setores a que pertencem. As empresas concorrentes se ajustam, inovam e tentam de todas as formas dominar este espaço, porém as pesquisas sempre apontam para o favoritismo da Apple, tanto no mercado externo com as vendas de dispositivos, quanto dentro do mercado digital. O crescimento de sua receita até 2014 é quase que impossível ser comparado com as demais empresas, partiu de U$ 8 para U$ 180 Bilhões. O que realmente chama a atenção para a Apple não é apenas o seu sucesso em receita e venda de produtos. O que chama atenção, de verdade, é o seu modelo de negócio que fora copiado por muitas outras empresas e, que, nem de longe alcançaram os seus números de sucesso. O futuro poderá trazer surpresas. O Google pode perfeitamente alterar o seu modelo de negócio e voltar a ultrapassar a Apple. Tudo depende da mente criativa que estará a frente da empresa. Se essa mente criativa conseguir acessar a mente de milhões de usuários, como o Steve Jobs conseguiu, o sucesso é garantido.

III - CONCLUSÃO

As quatro empresas analisadas pelos autores deste artigo, lutaram, driblaram, criaram e romperam seus limites para alcançarem seus objetivos. Dominar o mercado do mundo online, sem dúvida alguma, era o foco principal de cada uma delas. A conclusão que chego é que por mais que cada uma delas tenha se esforçado e se dedicado ao máximo para ir além, quem decidiu qual delas iria estar no topo do sucesso sempre foi e sempre vai ser o consumidor. As estratégias de marketing, a criação e atualização constante dos dispositivos, a busca constante pelo perfil do usuário, muitas vezes renderam apenas o segundo lugar no topo do sucesso. O modelo de negócio apresentado por essas empresas são muito parecidos e acredito que a tendência é se tornarem cada vez mais competidores diretos. O futuro dirá. Quem não entender e se esforçar muito para conhecer a fundo o que o seu cliente quer, ficará para trás. O modelo de negócio tem que ser direcionado ao perfil do cliente. Isso é indiscutível. É normal que novas empresas venham e destronem as grandes empresas. Já aconteceu ao longo da história e estamos novamente em uma época que provavelmente muitas das grandes empresas já não existirão ou terão muito menos importância no futuro. Enquanto umas "morrem" novas surgem e ganham “vida” na vida de cada cliente feliz com os produtos e/ou serviços que lhe é oferecido.