Amazon, Apple, Facebook e Google

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Outro ponto que gostei muito foi os anexos. É muito bom poder quantificar para comprar a evolução das empresas.

Achei que faltou falar um pouco a respeito do IPO do Facebook em 2012, que foi um dos maiores de empresas de internet, com uma arrecadação de cerca de US$ 16 bilhões, contra US$ 1,67 bilhão do Google em 2004.

Com relação ao Google, vale lembrar que o Google+ não foi seu único investimento em redes sociais. Em 2004 o turco Orkut Büyükkökten criou a rede social chamada Orkut que virou febre principalmente no Brasil e Índia. Alguns anos depois ele se filiou ao Google que depois assumiu o controle a rede social. Só em meados de 2012 que o Facebook conseguiu superar o Orkut (no Brasil). Em 2014, devido a grande queda no número de usuários, o Google anunciou o fim do Orkut.

A respeito da Apple, acredito que ela parou no tempo e tem lançado "mais do mesmo". Desde o iPhone 5, seus novos modelos têm apresentado pouquíssimas novidades. O Apple Watch veio para inovar em um segmento que ainda não estava sendo explorado, porém após alguns anos de seu lançamento, a impressão que tenho é que as pessoas já não o consideram mais um item tão útil (afinal, para ele funcionar você precisa estar com seu iPhone por perto e digitar nele é bem complicado).

No mercado brasileiro, seus aparelhos são bem caros e acredito que já não são mais tão diferenciados como antigamente. Alguns concorrentes têm lançado dispositivos com configurações bem superiores e até com funcionalidades novas (Por exemplo, o Moto Z do Google que através dos moto snaps, é possível projetar a tela do celular em até 70 polegadas na parede).

- CONCLUSÃO.

Adorei o artigo, achei que conhecia bem as empresas, mas após analisar os anexos e suas histórias, pude perceber que pouco conhecia sobre elas. Aprendi muito ao analisar e comparar os dados dispostos nos anexos, contribuiu muito para desenvolver minha capacidade de análise de ambiente e tentar enxergar mais além, melhorar minha perspectiva. Concordo com os autores quando eles dizem que é de se admirar e temer o extraordinário crescimento destas empresas, afinal não sabemos até onde elas podem chegar e o quanto dependentes delas poderemos ficar.