Estudo de Caso: Amazon, Apple, Facebook e Google

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O Facebook está disponível para o público desde 2005, mas seu crescimento começou a partir de 2009 com aumento tanto o número de usuários quanto as horas de permaneciam na página. Apesar de dominar o tempo online, o Facebook era mais lento para atrair anunciantes online comparado com Google, mas tinha um bom desempenho no setor de propaganda de exposição nos EUA sendo assim sua maior receita. Em varejo local, a empresa oferecia um serviço em seu aplicativo móvel que permitia que usuários descobrissem negócios off-line por meio de experiência de seus amigos. No final de 2002 o Facebook lançou o Facebook Exchange, uma rede de oferta de anúncios e segmentação.

Com o crescimento do tempo online gasto pelos usuários, o mercado de mídia online está pronto para crescer muito a cada dia, observando atentamente as características dos usuários. A maior parte do varejo nos EUA ainda acontecia off-line. O maior ator no varejo online era Amazon, em segundo era Apple atribuíveis a vendas de músicas de iTunes, vendas de softwares digitais e vendas de equipamentos relacionados a internet. Por categoria, o varejo online era muito mais inclinado a mercadorias em geral, e não a comerciantes especializados, do que off-line.

Impressionante o crescimento tão rápido e atingir vários segmentos, organizações e pessoas, contudo conseguiram trazer enormes benefício a consumidores e negócios, promovendo a liberdade de expressão da democracia pelo caminho. De certa maneira estas empresas querem que o usuário vicie pelas suas plataformas, sendo oferecidos serviços online e aplicativos que rodam em smartophones e computadores tablet. As quatros empresas demonstram uma enorme vantagem competitiva no ambiente de webmarketing buscam cada vez mais inovar neste mercado concorrencial, ou seja, elas inovam se reinventam diante da necessidade de seus usuários. Já vulnerabilidade é manter-se no mesmo nível a