DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINA: ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Por: Carolina234 • 15/12/2018 • 1.568 Palavras (7 Páginas) • 372 Visualizações
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Esses princípios podem ser aplicados empequenas e grandes organizações, tanto na área industrial de transformação como na de prestação de serviços, podendo ser utilizado em qualquer unidade ou divisão de uma empresa.
1º PRINCÍPIO: CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS
Criar constância de propósitos para a melhoria contínua de produtos e serviços aos seus clientes, alocando recursos que visam as necessidades de longo prazo, com lucro visível a fim do negocio se tornar competitivo e manter-se ativo no mercado.
2º PRINCÍPIO: A NOVA FILOSOFIA
Adoção de uma nova mentalidade despertando nos gestores os desafios e responsabilidades de assumir a liderança em direção à transformação e, principalmente as exigências no controle da produção, redesenhando suas atividades e processos para simplifica-los e torna-los mais eficazes satisfazendo, assim, suas necessidades.
3º PRINCÍPIO: TÉRMINO DA DEPENDÊNCIA NA INSPEÇÃO EM MASSA
Acabar com a dependência de inspeção em massa para atingir a qualidade ideal sendo que a qualidade do produto deve estar em todos os estágios visando, assim, a melhoria do processo produtivo.
4º PRINCÍPIO: TERMINAR COM O CONCEITO DE CONTRATOS PELO MENOR PREÇO
Eliminar a prática de fechar um contrato somente com base no preço, mas sim exigir requisitos de qualidade, junto com o preço. O objetivo desse princípio é de se ter apenas um fornecedor para cada item criando, assim, uma relação de longo prazo de lealdade e confiança.
5º PRINCÍPIO: MELHORAR CADA PROCESSO
Melhoria contínua de todo processo de planejamento, produção e serviço para assim otimizar a qualidade e produtividade reduzindo gradativamente os custos. É necessário conhecer efetivamente as atividades e ações que se planejam tomar, trancando projetos identificáveis e gerenciáveis.
6º PRINCÍPIO: INSTITUIR O "ON THE TRAINING JOB" - TREINAMENTO NO TRABALHO
Instituir métodos modernos de treinamento no trabalho (onthejob training) para todos, incluindo a gerência, de forma a obter o melhor de cada empregado. Tendo como objetivo eliminar desperdícios por baixo conhecimento e esforços desnecessários, incentivando o desenvolvimento pessoal.
7º PRINCÍPIO: CRIAR LIDERANÇAS
Adotar e estabelecer lideranças destinadas a ajudar as pessoas a realizar um trabalho melhor, sendo a responsabilidade de gerentes e supervisoresvoltar o seu foco para a qualidade, resultando na melhoria da produtividade. As atividades devem ser detalhadas e corretivas quando necessário.
8º PRINCÍPIO: LIVRAR-SE DO MEDO
O intuito deve ser afastar o medo entre todos os envolvidos para que possam trabalhar de forma efetiva dentro da organização, encorajando a comunicação de forma que todos trabalhem efetivamente e com mais produtividade.
9º PRINCÍPIO: QUEBRAR BARREIRAS
O objetivo é eliminar as barreiras existentes entre os departamentos, realizando um trabalho integrado entre as equipes, visando a resolução de problemas e necessidades de produtos e serviços de qualidade. Com isso, é possível antecipar problemas que possam surgir ao decorrer da produção ou durante utilização dos produtos ou serviços.
10º PRINCÍPIO: ELIMINAR AS EXORTAÇÕES
Deve eliminar o uso de slogans, metas e exortações para os trabalhadores, exigindo Zero Defeitos e novos níveis de produtividade. Essas exortações geram relações conflituosas e descontentamento visto que as principais causas de baixa qualidade e produtividade se encontra no próprio sistema de metas, sendo um fator desmotivador.
11º PRINCÍPIO: ELIMINAR METAS NUMÉRICAS ARBITRÁRIAS
Eliminar padrões de trabalhos na linha de produção. Ao invés de contas numéricas que sufocam a auto realização, deve-se definir o que é ou não aceitável em termo de qualidade. Sendo que, em determinadas situações, pode se comprometer ou até impedir uma qualidade eficiente.
12º PRINCÍPIO: PERMITIR O ORGULHO DA FORÇA DE TRABALHO
Remover barreiras que privam os trabalhadores de terem orgulho de seus desempenhos. Isso implica na abolição da avaliação de desempenho e da gestão por objetivos. Os gestores devem ouvir atentamente seus funcionários a fim de envolver mais efetivamente no desenvolvimento da organização.
13º PRINCÍPIO: ENCORAJAR A EDUCAÇÃO
Seu objetivo é criar programas vigorosos de educação dentro da empresa, encorajando o autodesenvolvimento de cada um. Os colaboradores necessitam sempre de novos conhecimentos, reciclagens e treinamentos referentes a qualidades e os aspectos que a rodeiam.
14º PRINCÍPIO: COMPROMETIMENTO E AÇÃO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
Engajar todas as pessoas da empresa no processo de realizar a transformação e o desenvolvimento em melhorias da qualidade. Deve haver um comprometimento permanente da alta direção com a melhoria contínua da qualidade e produtividade, bem como a sua obrigação com a implementação desses princípios. Eles devem saber o que isso significa e o que eles devem fazer. É importante que todos os colaboradores da empresa tenham conhecimento da importância do trabalho de cada um para os resultados da empresa, a fim de obter a melhor orientação possível quanto as melhorias impostas sobre qualidade. A transformação organizacional é tarefa de todos.
CICLO PDCA
O ciclo PDCA foi introduzido no Japão após a guerra, idealizado por Shewhart, na década de 20, e divulgado por Deming, em 1950, que efetivamente o aplicou.
O ciclo de Deming tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como, por exemplo, na gestão da qualidade.
Praticado de forma cíclica e ininterrupta, o ciclo PDCA promove a melhoria contínua e sistemática na organização, consolidando a padronização de práticas.
O ciclo PDCA se divide em 4 passos, sendo eles:
• Plan (planejamento): estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que
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