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A Guarnição de Remo do Exército

Por:   •  31/3/2018  •  1.114 Palavras (5 Páginas)  •  1.000 Visualizações

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Falando em equipe já que o tema abrange também os trabalhos burocráticos, há um trecho muito sugestivo em uma das aulas que fala o seguinte:

Em um setor ou segmento de trabalho com bons resultados é fundamental que se tenha o chamado CHA – Competência, Habilidades e Atitudes. Se faltar uma delas com certeza absoluta não teremos um bom resultado. Não adianta um trabalho com pessoas competentes, com habilidades, mas sem atitude para desenvolver os trabalhos seja ela em equipe ou não.

Uma boa composição para formação em equipes é preciso ter um ótimo critério de seleção e a Trilogia para o resultado de sucesso que é na sua Eficácia, Eficiência e Efetividade.

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Temos despendido tempo demais procurando a liderança no lugar errado. Ela não tem a ver com os líderes em si, com pessoas carismáticas. Refere-se à prática de pessoas que trabalham juntas para materializar as escolhas que fizeram juntas. Diz respeito ao compartilhamento da liderança.

O mundo dos líderes carismáticos não é suficientemente bem-sucedido? Bem, muitos dizem que a raça humana está mais perto da extinção do que em qualquer outro momento da história – e foram nossos líderes que nos fizeram chegar a esse ponto. Dentro das corporações, sobretudo, existe a preocupação de que a visão de cima para baixo dos líderes se tornou muito limitada.

Os Líderes e a Organização

As características necessárias para desenvolver bons líderes mudaram muito. A globalização e o constante avanço da tecnologia geraram volatilidade, incerteza e caos – e, por tabela, estresse nas empresas. Nas organizações, a velocidade do ciclo de negócios e os riscos trazidos pelas frequentes mudanças no cenário do mercado criam instabilidade. Tal ambiente causa nas pessoas desequilíbrio emocional e baixa autoconfiança. Conseguir apresentar a resiliência necessária nessas condições exige reservas renovadas de energia física e mental. Por isso, mais e mais empresas têm decidido lançar os próprios programas baseados no método da consciência plena. O objetivo é reestruturar o ambiente de trabalho para que se torne, ao mesmo tempo, mais gratificante para os colaboradores e mais produtivo para os negócios. Gostar do trabalho é algo que depende bastante da atitude das pessoas. Desenvolver a capacidade de ver o emprego como uma oportunidade de superar desafios, aumentar a força de vontade, atuar de maneira colaborativa e até mesmo melhorar o mundo pode contribuir muito para isso.

Os executivos devem disseminar esses conceitos por toda a organização. Para isso, porém, precisam mudar as abordagens tradicionais no desenvolvimento das competências de liderança.

O professor Bill George, de Harvard, praticante da metodologia da consciência plena, diz: “As pessoas conscientes se tornam líderes melhores do que as frenéticas e agressivas. Elas compreendem as próprias reações ao estresse e às crises, assim como o impacto que exercem sobre aqueles com quem convivem. São capazes de inspirar os outros a assumir responsabilidades e de alinhá-los em torno de valores e missões comuns. Também são mais eficientes na delegação e no acompanhamento de tarefas”.

Para George, quando os líderes seguem essa abordagem proposta pelo mindfulness, a empresa tende a superar as demais em desempenho no longo prazo.

Referências Bibliográficas:

RIBERA, ALBERTO E GUILLÉN, J.L – Revista HSM management

© IESE Insight - Editado com autorização da IESE Business School, da

Universidad de Navarra, Espanha, com base em artigo publicado originalmente na edição nº 20 da IESE Insight.

FILHO, CLÓVIS DE BARROS - Vídeo sobre “Valores e liderança” Acessar o link www.youtube.com/watch?v=0_2KBKEdZwM[pic 4]

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