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A presença da igreja na historia dos surdos

Por:   •  27/4/2018  •  971 Palavras (4 Páginas)  •  418 Visualizações

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o filosofo Sócrates os surdos deveria comunicar com as mãos e o corpo pela falta de audição isso nos anos 360 a.C.

A influência dos aspectos grego aos romanos via os surdos exorbitante e imperfeito para pertencer uma sociedade que perseguia a perfeição intelectual e física. Já na época a sociedade e o poder econômico fazia algumas pessoas privilegiadas em relação as outra.

No Talmude palestiniano em 529 d.C., foi criada uma lei aonde se distinguem cinco categorias diferentes de surdos e consoante, as categoria que tinha ou não o direitos de posse de propriedades, celebração, contratos ou herança, criada pelo imperador Justiniano.

O império Romano do oriente com a capital em Constantinopla a não se conheçam fontes sobre a situação do surdo nesta nova capital do Império pensa-se que era muita semelhante à de Roma.

Quando o império turco-otomano reconquista Constantinopla devolve-lhe o nome de Bizâncio e várias alterações se deram nesta cidade. Também a situação do surdo se alterou, muitos prestavam serviço na corte interior, servindo de pajens às mulheres e outros serviam como mimos para entreter o Sultão.

Europa

A Europa com o período do feudalismo e monarquismo tendo um grande desenvolvimento no domínio social e político da época, com a igreja católica, a religião que ficou ligada a educação de surdos.

Na idade média a situação dos surdos não era diferente da existente da clássica. Inicia-se a Era moderna com Renascimento já no final do século XIV, a cultura ocidental foi marcada pelo classicismo e o humanismo, mundo tem nova visão na ótica humanista, assim alterando a mentalidade da teocrática medieval, promovido pelos pensadores como Dante, Petraca, Erasmo de Roterdão e Martinho Lutero responsável pelo movimento de reforma Protestante.

É nesta época de grandes mudanças que surgem as primeiras abordagens mais sérias sobre a problemática da surdez. Bartollo della Marca (1314-1357) refere à possibilidade do surdo poder aprender através da língua gestual ou da língua oral. No século XVI, surge pela primeira vez a distinção entre surdez e mutismo no livro Inventione Dialectica de Rudolfus Agricola, em 1528. Também Girolamo Cardano (1501-1576) declarou que os surdos podiam e deviam receber instrução e que podiam ser ensinados a ler e escrever sem o auxílio da fala. No entanto apesar do aparecimento da imprensa e da consequente divulgação literária e cultural era a igreja católica que continuava a ser responsável pela educação.

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