Rascunho Relatório: Cordas vibrantes e ondas estacionarias

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Tabela 2: Dados calculados a partir das medidas obtidas durante o experimento e seus respectivos erros: velocidades de propagação de onda, comprimentos de onda e trações no fio.[pic 3]

Em seguida, para se construir o gráfico, foram necessários os dados da tabela 3, baseada na equação 5 apresentada na teoria:

Tabela 3: Valores a serem utilizados na construção do gráfico: massa multiplicada pelo quadrado do numero de ventres, quadrados dos comprimentos do fio e seus erros associados.[pic 4]

GRAFICO[pic 5][pic 6]

Com base no gráfico acima, calculou-se o coeficiente angular da reta (a=0,517 +- 0,006) e o coeficiente linear da reta (b=0,010 +- 0,002).

A partir destes valores e da equação 5 apresentada na teoria, foi possível calcular a densidade linear da massa do fio, a partir da expressão 6 citada na teoria . Os resultados foram expressos na tabela 4:

Tabela 4: Valores obtidos através do gráfico construído: densidade linear da massa do fio e seu erro associado.

[pic 7]

Conclusão:

A partir do gráfico, percebe-se que a reta traçada não respeita os erros determinados, está um pouco fora do esperado. Também, o valor da densidade linear da massa do fio calculada experimentalmente é de µ=(0,000329 +- 0,000008) kg/m, enquanto o valor nominal da mesma é de µ=0,000234 kg/m. Ou seja, o valor que calculou-se corresponde a 140% aproximadamente, do valor nominal.

Tais discrepâncias, podem ser explicadas por diversos fatores. Dentre eles: o comprimento do fio não foi ajustado a partir do máximo valor de de L; não foi obtido o maior numero de ventres possível para cada peso; as medidas dos comprimentos do fio não foram muito precisas; a freqüência da cigarra não era 100% constante, levando a irregularidades nas oscilações.

Considerando todas essas falhas e imperfeições, percebe-se que o valor encontrado para a densidade linear da massa do fio é aceitável.