A ONDA ESTACIONÁRIA NA CORDA A. SEM TENSIÔMETRO
Por: Ednelso245 • 13/7/2018 • 920 Palavras (4 Páginas) • 634 Visualizações
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m(2º parte) 82Hz 28,7 m/s(1º parte)
36,08m/s(2º parte)
3º CORDA 6 5 2,5 0,57 m 63Hz 14,62m/s
4. COMENTÁRIOS SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE TEORIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Esta é a parte mais importante do relatório. Nãoadianta apenas descrever o que foi feito semmencionar as conclusões tiradas da experiência, oucolocar um comentário padrão, tipo “a experiênciafoi útil para melhorar o entendimento do assunto”.Todos os fenômenos observados devem sermencionados, e, sempre que possível, explicadosadequadamente. A observação de pequenosdetalhes é o que faz adiferença entre um relatório apenas regular e umrealmente bom, e é o que faz a distinção entre umaexperiência realizada “mecanicamente” e umaexperiência que realmente foi observada alguma coisa.
Os resultados medidos devem sempre sercomparados com o que pode ser previsto pelateoria, dado o grau de aproximação desta com arealidade sendo considerado. Afinal de contas, numcurso de engenharia espera-se que os estudantespossam “explicar” os fenômenos observados à luzda teoria, e não apenas observá-los.
Ascomparações são usualmente feitas através detabelas e gráficos, onde são comparadas as medidasexperimentais com as previsões teóricas.É importante que os alunos tenham a previsãoteórica dos resultados conhecida antes da realizaçãoda experiência, para que erros experimentais eteóricos grosseiros sejam imediatamenteobservados durante a prática experimental.
A teoriapermite também prever quais os aspectos maisimportantes a observar na experiência. Um bomtrabalho preparatório é essencial para um bomaproveitamento do tempo de laboratório, que temtendido a ficar mais curto para cada disciplina, coma inclusão de aulas de laboratório de outrasdisciplinas no currículo.
5.CONCLUSÃO
Concluímos que o número dos comprimentos de onda aumenta quando aumentamos a tração no fio, e que quando aumentamos a amplitude, a onda pode ser vista mais nitidamente, com maior definição;
6. REFERÊNCIAS
A última parte do relatório deve ser uma citação dasreferências usadas no relatório. Elasdevemser referenciadas no texto como [1], e listadas nestaseção na forma:
[1] Autor do livro, “Título do Livro”, Editora do livro,local, ano, páginas.
[2] Cox HL. The elasticity and strength of paper and other fibrous materials. British Journal of Applied Physics, v.3, n.1, 1952; p.72-79.
[3] TAYLOR, H. F. W. Cement Chemistry, London: Thomas Telford, 2ed, 1997, 459 p.
[4] International Union of Pure and Applied Chemistry – IUPAC. Manual of Symbols and Terminology, Appendix 2, Part 1, “Colloid and Surface Chemistry”, Pure Applied Chemistry, n.31, p.578, 1972.
[5] JOHN, V. M.Cimentos de escória ativada com silicatos de sódio, São Paulo, 1995, Tese (doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 189 p.
Podem ser citados livros, teses, artigos, notas de aula, sites no www, desde que com endereço, data de visualização.
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