RESUMO DO LIVRO: “ORDENAÇÃO PASTORAL – REDESCOBRINDO O MINISTÉRIO PASTORAL” DE JOHN MAC ARTHUR, JR
Por: kamys17 • 11/4/2018 • 1.236 Palavras (5 Páginas) • 716 Visualizações
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Por fim, o capítulo 8 – Ordenação ao Ministério Pastoral – trata sobre o processo final, onde o candidato a pastor que tenha um caráter piedoso, um chamado vocacional e bom treinamento desenvolvido, tem sua ordenança perante seus líderes e toda a congregação, sendo que este candidato antes foi por Deus escolhido e pelo homem para exercerem o ministério, ou seja, passaram por todo processo de “sabatina”.
Esse processo de ordenação deve ser feito de forma rigorosa, por seminários, treinamentos dentro e fora da igreja, assim como o excelente processo adotado por John Mac Arthur em sua igreja, em que o candidato a pastor passa duas fases até ter sua ordenança pastoral aprovado pelos presbíteros e assim receber a tão almejada imposição de mãos.
Enfim um novo líder que é levantado ao ministério pastoral, recebe um presente de Deus para sua vida, pois este é um serviço vitalício onde ele, pastor, é um despenseiro de sua igreja para cumprir esta que é a mais elevada vocação em que o chamado é santo e a tarefa de SER pastor é prazerosa, honrosa e desafiadora.
CONCLUSÃO
Muitas igrejas hoje, carecem que homens segundo o coração de Deus, que tenham uma vida íntegra, um caráter piedoso e o desejo de ser um mantenedor da casa de Deus sejam levantados.
O chamado é para todos, basta ser gerado e buscado – através de uma vida de santidade, busca profunda pela Palavra de Deus, de estudo teológico e demais áreas espirituais.
Ser pastor não é ser melhor que os demais da congregação, não é uma posição de glamour, de ter oportunidade de enriquecer-se financeiramente, mas, uma missão que exige um caráter piedoso, irrepreensível, é ser um representante de Deus para divulgar o Seu evangelho. É ser um cuidador, protetor, que zela pelo bem-estar de sua ovelha, assim como diz Salmos 23, tendo a figura de Davi.
Eis uma missão difícil que somente aqueles que, realmente ama o seu próximo e é capaz de ser Jesus na vida delas, de dar a vida pela sua ovelha, deve ser habilitado e escolhido por Deus e pelo homem para exercê-la, pois o povo carece de um líder cheio de amor, que prega o que vive, que seja exemplar em tudo o que faz, e não de um mero “mercenário”, ou um “falso profeta”.
Enfim para que um novo pastor seja levantado, esse processo deve ser feito cautelosamente por um presbitério, pois não deve escolher um homem apenas por ter boa base bíblica, boa retórica, boa aparência, por simpatia ou “bajulação” ou ainda, por querer favorecer alguém por seu serviço prestado, mas toda uma vida deve ser analisada, tudo deve ser escolhido conforme a vontade, revelação e orientação de Deus.
Que nossa geração tenha pastores que usem de seu chamado, unicamente, para servir a sua igreja e defendê-la na área social, como na esfera política, ser um instrumento de Dele marcado pelo fogo do Espírito Santo e da revelação, que a “espada de dois gumes”, a Palavra, seja marcante na sua vida e seja transmitida de forma apaixonante a toda congregação e a toda uma multidão que, ainda, precisa ser resgatada.
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