RELATÓRIO ESTAGIO SUPERVISIONADO
Por: Salezio.Francisco • 15/3/2018 • 3.396 Palavras (14 Páginas) • 3.470 Visualizações
...
Alunos:
Durante todo o curso os alunos se confirmaram empenhados em dedicar-se ao curso. Ao decorrer das aulas era possível observador o envolvimento da turma como um todo nos assuntos explanados pelos instrutores, bem como a interação para o esclarecimento de dúvidas que corriqueiramente surgiam nas aulas. Durante as atividades em grupo passadas, também foi possível conhecer um pouco mais dos colegas e trocar experiências com os mesmos. Os resultados dos trabalhos foram excelentes, sendo em alguns casos, parte das avaliações da disciplina. Também durante as aulas, alguns aproveitaram para expor suas vivências e experiências do transito para exemplificar, debater e ampliar o conhecimento de todos. Essa troca de informações é o grande diferencial dessa turma. Parte dessa dedicação é possível de perceber pelo reflexo no resultado obtido nas avaliações, todos aqueles que se engajaram, obtiveram resultados positivos na primeira avaliação. Aos demais, coube um esforço maior para aprovação na recuperação.
Descrição das atividades desenvolvidas no
Estágio Supervisionado:
CFC A – Hora aula 1 (Teórica)
Disciplina: Legislação de Trânsito Aula nº: 01
Instrutor: Kelson
Credencial: 110 Data: 12 / 05 / 2015. H/a: 00:50
Desenvolvimento da aula:
O instrutor inicialmente se aprestou e deu um apanhado geral do que seria ministrado neste curso como um todo e logo em seguido começou a focar no tema da primeira aula: Legislação de Trânsito. De forma muito didática e clara, iniciou com um breve histórico do CTB, desde o surgimento e suas alterações até os dias atuais, bem como qual foi sua importância por todo esse período. Seguiu explicando sobre o Sistema Nacional de Trânsito – SNT, citando algumas de suas competências e destrinchando sua composição, do macro ao micro em todas as esferas. Continuando, classificou os diferentes tipos de vias e mencionou algumas diferenças básicas como os limites de velocidades em cada uma delas. Por fim, expôs passo a passo o processo de obtenção de uma CNH e de registro de um veículo.
Recursos utilizados:
Retroprojetor e quadro branco.
Observações relevantes referente ao conteúdo ministrado:
Capacidade do instrutor de envolver os alunos, chamar a atenção para não deixar a aula ficar monótona.
CFC A – Hora aula 2 (teórica)
Disciplina: Direção Defensiva Aula nº: 02
Instrutor: Kelson
Credencial: 110 Data: 12 / 05 / 2015. H/a: 00:50
Desenvolvimento da aula:
O instrutor considerou desde o princípio o veículo como sendo a máquina que mais utilizamos em nossas vidas, com isso, enalteceu a grande importância e risco que vivemos ao dirigir um veículo. Conceituou a direção defensiva classificando-a em dois tipos: corretiva e preventiva, exemplificando como se comporta um motorista defensivo em cada umas das situações. Fez um paralelo entre o conhecimento técnico exigido pelo CTB e as competências da Direção Defensiva, que seriam: conhecimento, atenção, previsão, decisão e habilidade. Citou ainda um sexto elemento, a informação. Este sendo o mais importante e capaz prover embasamento para antecipar-se aos obstáculos. Como por exemplo, quando acordamos e assistimos no jornal que virá um temporal para uma determinada região que desejávamos ir. Apresentou estatísticas onde comprovavam que a causa dos acidentes em mais de 90% são por falha humana e poderiam ser evitados com atitudes corretas no momento adequado. Enfatizou o uso de equipamentos de segurança, como vestimentas adequadas principalmente para os motociclistas.
Recursos utilizados:
Retroprojetor
Observações relevantes referente ao conteúdo ministrado:
Abundância de casos práticos, exemplos cotidianos dos alunos que sempre se manifestam nesse tema enriqueceram bastante a aula.
CFC A – Hora aula 3 (Teórica)
Disciplina: Primeiros Socorros Aula nº: 03
Instrutor: Kelson
Credencial: 110 Data: 12 / 05 / 2015. H/a: 00:50
Desenvolvimento da aula:
Iniciou passando os conceitos básicos de primeiros socorros: Socorrismo, primeiros socorros, competências, capacidade, suporte básico de vida, APH, leigo, profissional, urgência e emergência, dando uma breve definição do que seria cada um e suas principais diferenças. Alertou sobre a necessidade de avaliar as condições segurança do local onde serão iniciados os procedimentos de primeiros socorros, adotando medidas necessárias como a sinalização do local para não gerar mais vítimas. Também mencionou que a omissão de socorro não só é uma infração prevista no CTB como também é crime, previsto também no Código Penal art. 135º. Mesmo que não se saibam os procedimentos de primeiros socorros, deve-se ao menos, solicitar auxilio para quem necessita. Essa inclusive, é uma orientação geral, por mais que possamos iniciar os primeiros atendimentos a um acidentado o correto é sempre chamar o socorro médico especializado. Por fim, fez uma breve simulação com um colega para exemplificar algumas técnicas de avaliação do estado da vítima para melhor prestar informações no momento de solicitar o resgate.
Recursos utilizados:
Retroprojetor e aluno voluntário.
Observações relevantes referente ao conteúdo ministrado:
Conteúdo de vital importância para salvaguardar uma vida em situações de emergência. Sendo em muitos casos possível evitar seqüelas irreversíveis ao acidentado.
CFC A – Hora aula 4 (Teórica)
Disciplina: Mecânica Básica Aula nº: 04
Instrutor:
...