PMA relatório final

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3. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS 12

CONSIDERAÇÕES FINAIS 19

REFERÊNCIAS 20

INTRODUÇÃO

O presente trabalho faz-se necessário objetivando evidenciar a estrutura da cadeia de suprimentos de um posto de combustíveis e sua posição estratégica no mercado.

Tendo em foco seu perfil atual comparado com os concorrentes, sejam diretos ou indiretos, há uma imensa complexidade de conceitos em que o gestor precisar absorver e colocar em prática, pois de sua estratégia irá depender o futuro de sua empresa.

Uma perfeita integração da cadeia de suprimentos é o foco almejado por grande parte das organizações, onde o principal objetivo é proporcionar a busca de eficiência nos processos que formam a cadeia de suprimento, a fim de reduzir os custos e eficácia econômica.

Dentro da cadeia de suprimentos o valor agregado ao produto é um grande diferencial dentro do mercado a cada dia mais exigente, onde as organizações voltadas à produção e à distribuição de materiais atualmente vêm apresentando a necessidade de criar uma excelência na gestão da logística e consequentemente na em sua cadeia de suprimentos.

Porém, uma administração eficaz da logística abrange um grande número de agentes, fornecendo um elevado nível em volume de informações, tornando relevante um processamento veloz, com qualidade e segurança.

Devido à importância da logística em todas as áreas de negócio, as organizações líderes de mercado vêm se concentrando na otimização da gerência da cadeia de suprimentos, abastecimento e distribuição.

O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, ou Supply Chain Management(SCM), é a integração dos diversos processos de negócios e organizações, desde o usuário final até os fornecedores originais, proporcionando produtos, serviços e informações que agregam valor para o cliente (YOSHISAKI, 2000).

As organizações das estruturas são indispensáveis no processo de distribuição, pois criam uma otimização de tempo, de lugar e de posse, atendendo às necessidades de servir à demanda, possuindo a cadeia de distribuição cinco tipos: 1- Produtoras - empresas agrícolas, cooperativas, que geram produtos primários; 2 -Industriais- as empresas que modificam o produto primário; 3 - Atacadistas - intermediários que se empenham nas funções de venda a varejistas, usuários comerciais, industriais e institucionais; 4 - Varejistas - empresas que comercializadoras de bens e serviços ao público para seu uso e benefício; 5 - Empresas Auxiliares – empresas que participam do processo de distribuição como as prestadoras de serviço.

A cadeia de suprimentos de um posto de combustível é um braço da economia de uma região, pois atrás de sua demanda encontra-se um macroprocesso, que indiscutivelmente é o grande desafio do gestor, ao qual deve possuir essa visão e implementa-la tanto na organização como divulgar para aos seus colaboradores para que cada membro possa direcionar esforços em prol do alívio dos gargalos, sendo ele financeiro ou de processos.

[pic 2] Mostra a integração entre os diversos participantes dos canais de distribuição através de uma administração compartilhada dos principais processos de negócio, interligando, assim, todos os participantes, desde o subfornecedor até o consumidor.

1. CONTEXTO PESQUISADO

Nossas pesquisas e entrevistas foram baseadas em um posto de abastecimento de combustível da prefeitura municipal de são José dos campos, onde são abastecidos diversos veículos tais como: Frota da Prefeitura, as ambulâncias (são veículos utilizados pela área da saúde) e esses automóveis, por exemplo, tem livre acesso ao abastecimento quantidade, ou seja, não há limite de litros por dia ou quantidade de vezes no abastecimento. O mesmo ocorre com a frota da policia civil, através de uma parceria com o governo do estado. As maquinas que fazem a pavimentação, terras planejem e manutenção das obras deve respeitar alguns critérios. Existem ainda outras secretarias que utilizam deste serviço, assim como outros poderes municipais dependentes, exemplo: Fórum, Fundhas e Câmara.

Com o abastecimento da frota da câmara tem o consumo é limitado podendo usar determinada cota por mês, podendo abastecer apenas uma vez por dia, no máximo trinta litros/dia.

Agora podemos citar o controle dos estoques e sua logística.

A pouco tempo o posto passou por reformas para atender algumas normas de segurança exigidas para atender o frentista, o motoristas e os operadores de máquinas.

Começando pela troca dos reservatórios (tanques) que antes eram aterrados, como a maioria dos postos convencionais. Este sistema é falho, num eventual vazamento de pequeno porte as operadoras ou fiscais não conseguirem perceber, e isso poderia causar danos nos lençóis freáticos.

O novo sistema de tanque suspenso permite o controle visual no caso de pequenos vazamentos. Se vier ocorrer um grande vazamento à noite ou em dias que não haja expedientes, um sistema de dique foi desenvolvido com o intuito de limitar a infiltração pelo solo. Ainda podemos citar a existência de paredes anti-chamas que divide os tanques protegem os tanques em caso de incêndio.

Os tanques utilizados hoje são ecologicamente corretos. Seguindo normas ambientais. No estoque há 30.000 litros de combustível em cada tanque. Nos três tipos de produtos (gasolina, álcool e diesel) A quantidade de reposição dos combustíveis é controlada por (telemed) Um aparelho computadorizado que permite o controle do nível para reposição dos líquidos.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nos anos subsequentes a 1990, o mercado brasileiro de combustíveis possuía a característica de forte regulamentação, devido a isso, as distribuidoras eram praticamente condicionadas a trabalhar da mesma maneira (os fretes, preços de combustíveis e até níveis de estoques eram apontados pela União), e não havia o estímulo para investimentos em modernas tecnologias ou diferentes formas de estruturação e administração logística no setor.

Entre 2007 e 2008, por influência das exigências regulamentadoras da ANP (Agência Nacional do Petróleo), mesmo diante de periódica crise no setor, diversas distribuidoras tiveram que encerrar suas atividades, o que levou as organizações a seguirem um processo de fusão industrial, sendo uma estratégia comercial de