PERIGOS OCULTOS NA AVIAÇÃO
Por: Lidieisa • 19/11/2017 • 8.556 Palavras (35 Páginas) • 482 Visualizações
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10 – Espiral de cemitério.............................................................................................................19
Figura 11 – Rotação do cemitério...........................................................................................................20
Figura 12 - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. BR.............................................22
Figura 13 - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. BR.............................................23
Figura 14 - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. BR.............................................23
Figura 15 - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. BR.............................................25
Figura 16 – Índice de percepção de fadiga.............................................................................................32
Figura 17 – Fatores que causam cansaço no trabalho entre pilotos da aviação regular brasileira .........32
Figura 18 – Sono não intencional enquanto pilotavam entre pilotos da aviação regular brasileira...... 33
Figura 19 – Sumário para identificação de fadiga do SNA....................................................................34
Figura 20 – Modelo de aeronave turboélice DHC-8-402 Q400 ............................................................35
Figura 21 – Trajeto da aeronave e local da queda..................................................................................37
Figura 22 – Destroços em chamas da aeronave do acidente...................................................................37
Figura 23 – Modelo de aeronave Jetstream 32 operada pela Corporate Airlines...................................38
Figura 24 – Destroços da aeronave do acidente.....................................................................................39
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 9
1.1 JUSTIFICATIVA 9
1.2 OBJETIVOS 10
1.2.1 Objetivo geral 10
1.2.2 Objetivos específicos 10
1.3 METODOLOGIA DO TRABALHO 11
2 GRAVEYARD SPIRAL E GRAVEYARD SPIN 12
2.1 ORIENTAÇÃO ESPACIAL 12
2.2 ORIENTAÇÃO ESPACIAL EM VOO 12
2.3 ASPECTOS VESTIBULARES DE ORIENTAÇÃO ESPACIAL 13
2.4 OS CANAIS SEMICIRCULARES 13
2.5 RECEPTORES PROPRIOCEPTIVOS 15
2.6 ILUSÕES VESTIBULARES 16
2.7 GRAVEYARD SPIRAL - ESPIRAL DE CEMITÉRIO 16
2.8 GRAVEYARD SPIN - ROTAÇÃO DO CEMITÉRIO 20
2.9 COMO PREVENIR UMA DESORIENTAÇÃO ESPACIAL 21
3 PERIGO DA ABSORÇÃO DO AVGAS NO ORGANISMO 22
4 RISCO DE CÂNCER NAS TRIPULAÇÕES 26
5 FADIGA NA AVIAÇÃO CIVIL 30
5.1 Fadiga – Segurança aérea 30
5.2 Acidentes com causa de fadiga humana 35
CONCLUSÃO 40
REFERÊNCIAS 41
1 INTRODUÇÃO
O meio aeronáutico, desde os primórdios até a atualidade, esteve e está cercado de fatores que desafiam um propósito singular: promover a atividade aérea com segurança. Segurança de voo é definida como, segundo o Manual de Gestão de Segurança (Doc 9859) da OACI - Organização da Aviação Civil Internacional (2013, cap. 2, pág. 2-1),
estado no qual o risco de ferir pessoas ou causar danos em coisas se limita a, ou está mantido em ou abaixo de, um nível aceitável, através de um processo contínuo de identificação de perigos e gerenciamento de riscos.
É consenso entre todos os profissionais envolvidos no meio aeronáutico, que a segurança na aviação deve ser constantemente aprimorada. Sabe-se que acidentes aeronáuticos acontecem todos os dias ao redor do mundo, seja na aviação de pequeno, médio ou grande porte.
Apesar de termos consciência de diversos fatores que podem contribuir para que acidentes ou incidentes na aviação aconteçam, muitos deles ainda são pouco estudados e conhecidos pelos membros envolvidos na aviação em geral.
Em função desses perigos desconhecidos pela maioria dos profissionais do ramo aeronáutico, também chamados de riscos ocultos, temos como meta informar, alertar e sugerir soluções a fim de minimizar a exposição que os envolvidos estão sujeitos em sua jornada de trabalho, uma vez impactando esses riscos de forma imediata ou a longo prazo na vida desses profissionais.
1.1 JUSTIFICATIVA
A capacidade para operação segura de determinada aeronave exige treinamento a exaustão, seja pelo conhecimento técnico a respeito do equipamento a ser voado ou pelas inúmeras outras variáveis, dentre as quais podemos citar a navegação, a comunicação com os órgãos de controle, a execução de checklist em cada etapa do voo, o preenchimento do plano de voo, o acompanhamento do abastecimento ou do carregamento da carga a bordo e a realização da inspeção externa.
Não obstante, preocupar-se e interar-se de outros fatores que podem afetar a segurança de voo é primordial, e, principalmente se esses fatores de risco estejam camuflados ou invisíveis.
Os perigos ocultos estão muitas vezes além do "voo reto nivelado"; entendendo-se portanto que algo prejudicial pode estar próximo independentemente de estar em execução um voo propriamente dito. Sequer
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