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Fichamento - MBA GEstão Estratégica de Pessoas

Por:   •  14/12/2018  •  1.371 Palavras (6 Páginas)  •  293 Visualizações

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Bernard Petiot treinava ginastas e equipes olímpicas, antes de ir para o Cirque, criou programas genéricos de quatro meses para treinar 40 atletas por vez, já que no Cirque há 475 acrobatas, e espera-se mais de 500 para o próximo ano, com rotatividade aproximada de 15%%. Martin Dumont, diretor interino “da turnê ‘Dralion” nos EUA, foi auditor em se juntou ao Cirque em 1996, atualmente é diretor de vendas ao público, gerenciando pontos de contato com o público, sabe que o trabalho durante as turnês é cansativo, os funcionários têm que ser adaptáveis e prestativos, mas o tempo das turnês em média é de três anos, muitos funcionários saem por estarem cansados de abrirem mão de sua vida pessoal. Alison Crawford, há cinco anos com o Cirque, começou como assistente de coreografia chegou à diretora de arte, para ela o Cirque funcionava não só porque a companhia fez com que estar lá fosse mágico, mas porque está na estrada também fosse algo mágico. Mesmo o Cirque fazendo todo o possível para as condições de trabalho fossem favoráveis, o golpe maior era do que não podia controlar: contusões. A cada apresentação, ela reavaliava as contusões e então reestruturava trechos do espetáculo, eliminando alguns, reduzindo ou aumentando outras rotinas para compensar. Vincent Gagné, já foi diretor de turnê, hoje administra projetos multimídia, sempre lembrava sua equipe que estavam ali para servir os artistas porque alguns tinham dificuldade de lembrar isso. Marc Gagnon, vice-presidente operacional, começou a trabalhar em 1989, no departamento de RH, tendo como primeira tarefa redigir uma politica de demissão, pois eles não tinham, estavam acostumados a lidar com pessoas de opiniões fortes, apaixonadas que corriam riscos e não se importavam com a politicas. Profissionais foram demitidos e depós contratados em novos cargos porque tinha habilidades valiosas para o Cirque. Gagnon não só criou códigos de comportamento, como também solicitou criticas a si e à diretoria, criando um boletim dos funcionários com textos de funcionários sem censura, já que tinham um boletim oficial.

Gagnon diz que a companhia tinha apenas um objetivo com relação aos clientes: “ quando um cliente entra soba lona, está prestes a ter uma experiência inesquecível. O produtor Giles Fontaine, dissera que o Cirque faz a pessoa sentir que “ tudo é possível, desde que você esteja disposto a brincar., tudo que é loucura é possível.” Mario D’Amico, vice presidente executivo de marketing com experiência em publicidade, afirma que no Cirque a criatividade é o centro , e não os clientes , os espetáculos são criados a partir de experiências pessoais, angustia, alegria imaginação.

O Studio, escritório central, era o centro da criação e de produção, foi projetado com ao escritórios ao longo do eixo central cercados por estúdios de treinamento para promover os contato visual entre funcionários, a equipe administrativa estava em constante contato com o progresso artísticos dos espetáculos e planejar as prioridades certas, levando em conta, diversificação com inclusão de outros tipos de produtos, mais executivos nos escalões da companhia, mais concorrentes, valor do ingresso em conta para os clientes.

O Cirque tinha que reinventar o circo de tempo em tempo, mesmo que ainda funcionasse, para os clientes, para os artistas perdia a graça e a motivação era necessária.

Cantin parou ao lado da mesa de serviços de viagem do hotel no Brasil e reservou a passagem para o Peru, decidiu fazer a viagem extra, pois realmente precisava preencher alguns cargos importantes para o novo espetáculo “ Varekai” que seria lançado em abril de 2002.

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