O passado catastrofico da terra

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Somente após 2 bilhões de anos o oxigênio se combina ao ferro, desse modo o oxigênio consegue escapar para a atmosfera, tornando o ar respirável.

Os estomatolitos, encontrados nessas rochas, produziam oxigênio, o que mudou o planeta para sempre, estes foram os primeiros organismos a viver em colônias, capturavam areia fina, criando estruturas rochosas até hoje encontradas na Austrália.

O professor Michel Rampino da Universidade de Nova York, afirma que há 200 milhões de anos o continente Pangéia começou a se dividir em dois, essa divisão levou 65 milhões de anos. Ele diz que nas Cataratas do Iguaçu (BRA), observam-se os degraus do salto que demonstram as torrentes individuais de lava que passaram por ela, contribuindo para sua grandiosa formação.

Também constatou que no deserto da Namíbia (AFR), existe rochas idênticas as que são encontradas nas s Cataratas do Iguaçu (BRA), que são denominados basaltos, com aproximadamente 135 milhões de anos, provando assim, que a America do Sul e a África estavam unidas em um super continente, até o cataclismo geológico que atingiu a Pangéia.

Estudiosos afirmam que houve cinco grandes extinções em massa na Terra, uma delas foi a dos dinossauros, que desapareceram completamente da face da Terra. E a Índia seria o lugar onde as possíveis respostam podem ser encontradas.

A medida que o Himalaia foi se erguendo, a Terra começou a ficar muito fria, indicando que uma era glacial se iniciava, a mais severa de todas, há cerca de 45 milhões de anos atrás. A mudança dessa era glacial para tempos mais quentes dependeu da posição da Terra em relação ao sol. Estudos apontam que a cada 100 mil anos ocorrem mudanças na orbita da Terra ao redor do sol, o que leva a supor que o ciclo recorrente de catástrofes e extinção do nosso Planeta depende de forças extraterrestres.

É possível que cataclismos tenham causado destruição, mas também eles são os responsáveis por moldar a Terra e possibilitar a existência de vida humana no nosso Planeta.