Atrativos Culturais Maranguape
Por: Ednelso245 • 29/4/2018 • 2.213 Palavras (9 Páginas) • 308 Visualizações
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A Igreja Matriz de Ns. Senhora da Penha, padroeira de Maranguape. Curiosamente o município tem dois padroeiros: Nossa Senha da Penha e São Sebastião. Este último foi escolhido pelo povo em Ação de Graças, devido à suposta intervenção do mesmo na grande epidemia de cólera ocorrida em Maranguape no ano de 1862.[pic 1]
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No sítio Ipu, na Casa de Chico Anísio, onde o humorista viveu parte de sua infância.
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O Museu da Cidade que já funcionou como escola, cadeia, delegacia de polícia e instituto médico legal. Destinava-se inicialmente a ser uma escola pública, e como tal funcionou durante muitos anos.
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Praça Capistrano de Abreu
Praças e casarões centenários. As tradicionais famílias maranguapenses e seus casarões, a arquitetura colonial e as influencias européias tão presentes no nordeste.
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Prédio onde funcionou a Estação Rodoviária Gouveia Neto, a primeira de Maranguape. Hoje é a Central de Turismo e Artesanato de Maranguape.
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Solar da família Sombra. Hoje é uma agência da Caixa Econômica.
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Solar dos Correias, em Maranguape. Hoje é uma pousada.
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Solar Bonifácio Câmara – Apesar de ser conhecido por Solar Bonifácio Câmara, o casarão foi construído pela família Correia (a mesma do Solar dos Correias)
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Após um processo de restauração, o Solar Bonifácio Câmara abriga o Núcleo de Arte, Educação e Cultura. O núcleo funciona com o apoio do Governo do Estado, da Prefeitura Municipal, do Proares (Programa de Apoio às Reformas Sociais para Crianças e Adolescentes) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Principais Eventos Locais
- Vaquejada de Itapebussu
Competições informais entre vaqueiros ganharam corpo e nome, crescendo para esse evento que, desde 2003, reúne experientes duplas nacionais e internacionais no Campeonato Mundial de Vaquejada. Participantes e visitantes acompanham a Missa do Vaqueiro, as homenagens ao
primeiro vaqueiro campeão de Itapebussu, João Pereira Martins, e as festas noturnas, ao som das bandas de forró.
- Festival Nacional de Humor de Maranguape
Evento que leva muita descontração ao público e que transformou a festa num evento oficial do calendário municipal. O Festival Nacional do Humor de Maranguape nasceu para homenagear o maior ícone do humor brasileiro, filho ilustre do município da região metropolitana, Chico Anysio, o principal impulsionador do humor em nível local e nacional e que continua inspirando a carreira dos artistas que ano a ano se apresentam no evento. O evento é totalmente gratuito e aberto para todas as idades como uma forma de levar mais acesso à cultura, por meio das apresentações de humor, esquetes, shows musicais, entre outros.
Equipamentos Culturais
Maranguape possui um arquivo, uma biblioteca, um centro cultural, três museus e dois teatros. Entre estes destacamos:
Ecomuseu de Maranguape
O primeiro do Estado do Ceará, no gênero, está aberto à visitação pública, diariamente, de 8 às 18 horas. O Ecomuseu fica no distrito de Cachoeira, a 28 quilômetros da sede do Município. O acervo do Ecomuseu é composto do Casarão, Capela e Açude, conjunto arquitetônico construído em 1837. De arquitetura do período colonial, o Casarão da Cachoeira é sede do Ecomuseu e local das principais atividades e programações culturais como, o acervo histórico-cultural, Rádio Comunitária, cursos, palestras, oficinas, artesanato e culinária regional, anfiteatro, área de lazer e vivências comunitárias.
Biblioteca Pública Municipal Capistrano de Abreu
Criada em 1959, a Biblioteca Capistrano de Abreu registra cerca de 10 mil livros em seu acervo, disponíveis nos amplos espaços do antigo Solar dos Câmara. A construção foi erguida em meados do século XIX e integra o corredor cultura do município.
Igreja N. Sra. Da Penha
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha data de 1849 e representa o mais antigo templo católico de Maranguape. Nos principais eventos religiosos registra-se um fato curioso: a devoção, em uma mesma igreja, a dois padroeiros – Nossa Senhora da Penha e São Sebastião.
Museu da Cachaça
Bem no sopé da serra, terra boa, sol na medida e fartura de água – era só do que precisavam os engenhos de cana surgidos em Maranguape. O mais tradicional deles, atravessaria quatro gerações fabricando uma das cachaças mais famosas do Ceará, exportada para o mundo inteiro.
Por volta de 1840, o Português Dário Telles de Menezes migra para o Brasil, trazendo na bagagem um simples alambique de cerâmica e técnica de destilação de álcool de cana.
Estabelecendo-se Maranguape, deu início à produção da cachaça Ypióca. A primeira sede da fábrica, um casarão em estilo colonial construído pelo pioneiro Dário, 1846, abriga hoje o Museu da Cachaça. A visita começa pelo casarão, conservado pelos descendentes do fundador. Além da arquitetura, salas temáticas proporcionam ao visitante uma viagem no tempo. Uma delas, reproduz um charmoso bar da década de 50. Além disso, o museu apresenta a evolução tecnológica na produção de derivados de cana, desde as primeiras moendas, movidas a juntas de boi, ao trator da década de 30, o primeiro a ser importado por uma empresa privada no Ceará. Na sala das moendas antigas, personagens em tamanho natural, em cera, reproduzem com fidelidade o modo de produção do começo do século XX. O Museu da Cachaça também possui acervo, de mais de mil peças, o maior tonel do mundo, segundo registro no Livro Guiness de Recordes.
Todo feito em madeira, sua capacidade é de 374 mil litros. Ainda no acervo estão as caldeiras em cobre, moendas e alambiques artesanais, necessários no paciente processo de engarrafamento e envelhecimento
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