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A Coreia do Norte

Por:   •  12/12/2018  •  6.295 Palavras (26 Páginas)  •  367 Visualizações

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incluindo o palácio Gyongbok.

Em 2004 o complexo de túmulos Koguryo tornou-se o primeiro local do pais a ser incluído na lista da UNESCO de patrimônios mundiais.

A Coreia tem herança Budista e confucionista, com comunidades cristã e do chondogyo tradicional (a via celeste). Pyongyang era centro de atividade cristã antes da guerra da Coreia.

Hábitos

É proibido ter o mesmo nome do líder, todo cidadão deve mudar o nome para que a personalidade suprema seja destacada.

Cortar os cabelos na Coreia do Norte é assunto de Estado, o governo determinou 10 modelos de cortes para os homens e 18 para as mulheres, depois kim jong-un determinou que todos os homens devem ter o mesmo corte que o seu

Desde 1994, quando o pais perdeu seu primeiro líder, kim ll-sung, o 8 de julho deve ser respeitado como um dia de luto, no qual não se deve sorrir, beber ou dançar

Quem tem parentesco criminoso também é criminoso

Fazer ligações a países estrangeiros ou ver filmes é considerado crime contra o estado

Economia

A Coreia do Norte tem uma economia industrializada, autárquica, e altamente centralizada. Dos cinco países comunistas restantes do mundo, a Coreia do Norte é um dos apenas dois (junto a Cuba) com uma economia inteiramente planejada pelo governo, e própria do Estado. A política de isolação da Coreia do Norte faz com que o comércio internacional seja muito restrito, dificultando um potencial significativo do crescimento da economia. No entanto, devido à sua localização estratégica no Leste da Ásia, conectada às quatro maiores economias da região e tendo uma mão-de-obra barata, jovem e qualificada, é esperado que a economia da Coreia do Norte cresça de 6 a 7% anualmente "como os certos incentivos e medidas de reforma". A economia da Coreia do Norte é completamente nacionalizada, o que significa que alimentos, habitação, saúde e educação são oferecidos pelo Estado gratuitamente. A cobrança de impostos foi abolida desde 1º de abril de 1974. A fim de aumentar a produtividade da agricultura e da indústria, desde os anos 1960, o governo norte-coreano introduziu inúmeros sistemas de gestão tais como o sistema de trabalho Taean. No século XXI, o crescimento do PIB norte-coreano foi lento, porém constante, embora nos últimos anos, o crescimento gradualmente acelerou em 3,7% em 2008, o ritmo mais rápido em quase uma década, largamente devido a um forte crescimento de 8,2% no setor de agricultura. Isto veio como uma surpresa, dado que a maioria das economias reportaram um crescimento menor, devido à crise global financeira de 2008–2009. Em 2004, foi estimado que a agricultura empregou 37% da força de trabalho, enquanto a indústria e a prestação de serviços empregaram os restantes 63%. As maiores indústrias incluem produtos militares, construção de máquinas, energia elétrica, produção química, mineração, metalurgia, produção têxtil, processamento de alimentos e turismo. Em 2005, a Coreia do Norte foi estimada pela FAO na 10ª colocação em produção de frutas frescas e na 19ª na produção de maçãs. O país tem importantes recursos naturais e é o 18º maior produtor de ferro e zinco do mundo, tendo a 22ª maior reserva de carvão do mundo. Também é o 15ª maior produtor de fluorita e o 12º maior produtor de cobre e sal na Ásia. Outras maiores reservas naturais em produção incluem: chumbo, tungstênio, grafita, magnetita, ouro, pirita e energia hidráulica.

Comércio exterior

A China e a Coreia do Sul são os maiores doadores de alimentos da Coreia do Norte. Os Estados Unidos alegam que não doam alimentos devido à falta de supervisão. Em 2005, a China e a Coreia do Sul combinaram fornecer 1 milhão de toneladas de alimentos, cada um contribuindo metade. Para além da ajuda alimentar, a China fornece uma estimativa de 80 a 90% das importações de petróleo da Coreia do Norte a "preços amigáveis" que são nitidamente inferiores ao preço do mercado mundial. Em 19 de setembro de 2005, a Coreia do Norte prometeu ajuda combustível e vários outros incentivos não-relacionados ao alimentício da Coreia do Sul, dos Estados Unidos, do Japão, da Rússia, e da República Popular da China em troca de abandonar o programa de armamento nuclear e regressar ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Fornecendo alimentos em troca de abandonar programas de armamentos foi, historicamente, evitado pelos Estados Unidos para não ser visto como um "usar comida como uma arma". A ajuda humanitária dos vizinhos da Coreia do Norte foi cortada, por vezes, para provocar a Coreia do Norte a retomar negociações boicotadas. Por exemplo, a Coreia do Sul teve a "consideração adiada" de 500 000 toneladas de arroz para o Norte em 2006, porém a ideia de fornecer alimentos como um claro incentivo (em oposição em retomar a "ajuda humanitária em geral") tem sido evitada. Há também rompimentos da ajuda devido ao roubo generalizado de vagões usados pela China para entregar ajuda alimentar. Em julho de 2002, a Coreia do Norte começou a experimentar o capitalismo privado na Região Industrial de Kaesong. Um pequeno número de outras áreas foi designado como Regiões Administrativas Especiais, incluindo Sinŭiju junto com a fronteira China-Coreia do Norte. A China e a Coreia do Sul são os maiores parceiros comerciais da Coreia do Norte, sendo que o comércio com a China aumentou 15% a US$ 1,6 bilhões em 2005, e o comércio com a Coreia do Sul aumentou 50% a mais de 1 bilhão pela primeira vez em 2005. Um pequeno número de elementos capitalistas estão gradualmente se espalhando da área experimental, incluindo cartazes de publicidades ao longo de certas estradas. Visitantes recentes reportaram que o comércio de fazendas cresceu em Kaesong e Pyongyang, bem como na fronteira China-Coreia do Norte, ignorando o sistema de racionamento de alimentos.

Classes sociais

De acordo com documentos norte-coreanos e testemunhos de refugiados, todos os norte-coreanos são classificados em grupos de acordo com Songbun, um sistema de status. Com base no histórico de comportamento político, social e econômico de sua família há três gerações, bem como comportamento por parentes dentro desse sistema, Songbun é supostamente usado para determinar se uma pessoa é leal ao governo, com responsabilidade, as oportunidades

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