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Processo Politico Pedagogico

Por:   •  14/3/2018  •  1.692 Palavras (7 Páginas)  •  227 Visualizações

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principalmente os pais e não agindo apenas comer os espectadores do processo sua contribuição é de muita importância para a melhor melhoria do cotidiano escolar, bem como, os projetos e eventos culturais realizados pela escola.

2.3.3 Currículo: que o currículo seja adequado à realidade sócio econômica e cultural da escola, priorizando o aluno em relação as disciplinas e carga horária para contribuir com a formação intelectual, crítica e construtiva dos educandos.

2.3.4 Gestão: uma gestão democrática interagindo e dividindo responsabilidades dos grupos inseridos na comunidade escolar.

2.3.5 Aprendizagem: na aprendizagem que garanta o domínio dos crescimentos sistematizados articulando teoria prática bem como, contribuir com a formação da cidadania.

2.3.6 Relação professor aluno: que as normas estava descias pela escola em seu Regimento escolar, sejam assegurados e cumpridos como regras de convívio social em uma comunidade de características diversificadas.

2.4 PLANEJAMENTO DOCENTE

O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. O planejamento é um meio para propagar as ações docentes, mas é também um momento de pesquisa e reflexão intimamente ligado à avaliação. Há 3 modalidades de planejamento, articulados entre si o plano da escola, o plano de ensino e o plano de aulas.

2.5 AVALIAÇÃO

A avaliação é sem dúvida um dos aspectos mais complexos da prática pedagógica no ensino fundamental de nove anos e fundamental (EJA) supletivo seriado semestral, embora esteja presente em todos os aspectos da escola. "E preciso atentar para o fato de que uma escola de qualidade é aqui dar conta de fato de todas as crianças brasileiras, concebida em sua realidade concreta". Diante desse contexto, mas quando andar para ele adotou sistema de avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

2.5.1. TIPOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS PELA ESCOLA

A avaliação escolar é realizada de acordo com a LEI 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional acolhendo a Instrução Normativa de Nº. 01 e 004/GAB/SEDUC/RO em seus artigos que estabelece normas de avaliação do DESEMPENHO ESCOLAR E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.

A avaliação do aluno em cada bimestre será dividida em:

Avaliação contínua (instrumental): 4,0

Avaliação objetiva: 6,0

A verificação de o rendimento escolar compreender a avaliação do aproveitamento e a verificação da assiduidade.

O ano letivo compreenderá 04 (Quatro) bimestres no decorrer dos quais serão feitas obrigatoriamente, as verificações parciais, bimestrais além da avaliação contínua que fará parte do dia a dia do aluno em todas as atividades realizadas em sala e extraclasse.

Não avaliar educação significa atribuir um valor em uma dimensão mensurável ao comportamento do aluno no padrão de natureza social. Na verificação do aproveitamento a ser expresso em notas, preponderam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos no decorrer do ano letivo.

Os resultados expressos pelos instrumentos de avaliação serão assim distribuídos: provas, 40% trabalhos em grupos e individual e pesquisas 20% e avaliação contínua 40%.

2.6 DIVERSIDADES NO CONTEXTO ESCOLAR

A questão é uma educação ideal é aquela que atende a todos, numa época em que muito se fala em inclusão vai se conscientizando a educação inclusiva que atende e trabalha a diversidade dos alunos, uma escola inclusiva não é aquela que apenas aceita toda a diversidade, mas sim aquela que recebendo esses alunos encontram soluções para que eles participem do processo educativo de forma plena, desenvolvendo seu potencial , a diversidade possibilita uma visão mais plural do mundo social, trabalhar na direção de um convívio saudável, tolerância da cooperação do respeito e a busca de avanços na aprendizagem .

3 CONCLUSÃO

3.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabemos que o projeto político-pedagógico deve acompanhar os movimentos da história. A prática pedagógica cotidiana e a discussão dos referenciais teóricos devem encaminhar para uma “práxis” responsável e compromissada com uma escola de qualidade.

Além da organização mediante a realidade e cotidiano escolar, o projeto político-pedagógico deve partir dos princípios de igualdade, qualidade, liberdade, gestão democrática e valorização do magistério. Salvaguardando esses

Princípios básicos consegue-se alcançar o próprio sentido etimológico da palavra “projeto”, que significa “lançar para frente”.

A compreensão de uma nova atitude em relação à educação/escola vai sendo construída à medida que todos são envolvidos no processo de reflexão. Os professores passam a elaborar suas propostas específicas, considerando as características do projeto institucional, considerando as possibilidades e os limites de cada turma e as devidas individualidades. O objetivo, contudo, é um só: formar o aluno como cidadão consciente e capaz de decidir o seu destino.

Para finalizar, é relevante dizer que um trabalho com essa perspectiva exige colaboração, solidariedade e corresponsabilidade. A construção do projeto político-pedagógico leva um longo tempo para ser “finalizada”, e é muito importante ter a compreensão e a consciência de que os resultados não aparecem de um dia para o outro. Antes de ser levado para a prática escolar, é preciso que todo o grupo envolvido entenda o que é, para que serve, quando e como deve ser utilizado o projeto político-pedagógico, pois, caso contrário, seu efeito não terá valor.

Concluímos

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