DISCIPLINAS NORTEADORAS: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM; REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA.
Por: SonSolimar • 30/5/2018 • 3.446 Palavras (14 Páginas) • 529 Visualizações
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4° Passo: leitura do capitulo 11 -“Escolha e utilização dos recursos audiovisuais” do livro Curso de Didática Geral da autora Regina Célia.
5°Passo: Conclusões sobre o tema abordado.
Dando continuidade ao Projeto, analisaremos alguns aspectos da psicologia do indivíduo surdo. Esta psicologia que contribuirá muito no estudo dos aspectos dos surdos incluídos nas escolas regulares. E para concluir falaremos da intervenção psicopedagógica e a intervenção no processo da inclusão.
2- DESENVOLVIMENTO[pic 2]
2.1 - PROJETO: INSTRUMENTO DE INTERVENÇAO PEDAGOGICA.
Problemas Comportamentais e Aprendizagem
Objetivos Específicos:
Este Projeto tem como objetivo elaborar um instrumento de intervenção pedagógica para minimizar problemas comportamentais e de aprendizagem identificado no aluno surdo da rede municipal no 5°ano do Ensino Fundamental. Somente uma avaliação detalhada das competências de aprendizagem, capaz de coletar dados sobre as dificuldades do aluno, no que tange aos processos cognitivos subjacentes aos diferentes conteúdos, bem como aos aspectos sociais, familiares, emocionais e escolares, é que permite, de fato, planejar estratégias pedagógicas individualizadas, para promover o seu desenvolvimento. Avaliação e intervenção passam a se relacionar diretamente.
- O Atendimento Educacional Especializado (AEE), na perspectiva da educação inclusiva, tem um caráter exclusivamente de suporte e apoio à educação regular, através do atendimento à escola, ao professor da classe regular e ao aluno. Para o aluno com deficiência, problemas comportamentais e de aprendizagem. o atendimento educacional especializado, oferecido na sala de recursos multifuncionais, visa a oferecer o ensino de conteúdos específicos, estratégias e utilização de recursos diferenciados, não existentes na classe regular, que são fundamentais para garantir a sua aprendizagem. São exemplos desses conteúdos: código braile, o uso da reglete e do Sorobam, a Língua Brasileira de Sinais, a Comunicação Alternativa, estratégias cognitivas diferenciadas etc. Acrescenta-se ainda o ensino sobre o uso de materiais e recursos pedagógicos adaptados e alternativos que favorecem a aprendizagem do cálculo, da comunicação, da leitura e da escrita. As habilidades desenvolvidas pelo aluno com deficiência nas salas multifuncionais são imprescindíveis para garantir o acesso ao currículo da classe regular. Favorecem a eliminação ou conseguem minimizar as barreiras de comunicação, de compreensão, de locomoção, entre outras barreiras que dificultam ou obstaculizam a apropriação, pelo sujeito, dos conteúdos desenvolvidos pela escola. Nesse sentido, a ação pedagógica do professor da sala de recursos multifuncionais deve ser detalhadamente planejada de forma a suprir as necessidades educacionais do aluno, criando condições que proporcionam e favorecem a sua aprendizagem, superando as barreiras antes existentes.[pic 3]
2.2 - JUSTIFICATIVA:
Neste contexto entende-se que a Libras é a língua oficial utilizada na comunidade surda. No Brasil, foi reconhecido como língua com a aprovação da Lei nº 10.436/02, sendo regulamentado pelo Decreto nº 5626/05. A Lei nº9. 394/96 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu artigo58 estabelece que “a educação especial como modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para os educandos com necessidades especiais”. Tendo seu propósito complementado pelo artigo 59, em que diz que a escola deve assegurar que os currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica deverão estar organizados de modo que atendam as necessidades educacionais dessas crianças. Com a possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado e de acordo com o artigo 24 da LDB.
Segundo Jordão (2010), nessa regulamentação ficou garantido. Ao surdo o direito de ter aulas ministradas no idioma de Libras e com a presença de um Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais (TILS). Podemos dizer que a Libras utiliza uma linguagem própria, pois utilizamos a linguagem corporal e facial para uma melhor comunicação. Para os ouvintes as maiores dificuldades encontradas na aquisição da Libra são as marcações e configurações de mãos, uma vez que esse idioma utiliza um conjunto diversificado com a linguagem gestual, corporal e facial.
2.3 – METODOLOGIA
Nessas salas de recursos, o professor, preferencialmente bilíngue, com conhecimentos acerca de metodologias para o ensino da língua deve:
- Complementar os estudos referentes aos conhecimentos construídos nas classes comuns do ensino regular;
- Ofertar suporte pedagógico aos alunos, facilitando-lhes o acesso a todos os conteúdos curriculares;
- Promover o aprendizado das Libras para o aluno que optar pelo seu uso;
- Utilizar as tecnologias de informação e comunicação para a aprendizagem da Libra e da Língua Portuguesa;
- Desenvolver a Libras como atividade pedagógica, instrumental, dialógica e de conversação;
- Promover a aprendizagem da Língua Portuguesa para alunos surdos, como segunda língua, de forma instrumental, dialógica e de conversação;
- Aprofundar os estudos relativos à disciplina de Língua Portuguesa, principalmente na modalidade escrita;
- Produzir materiais bilíngues (Libras-Português-Libras);
- Favorecer a convivência entre os alunos surdos para o aprendizado e o desenvolvimento da Língua Brasileira de Sinais;
- Utilizar equipamentos de amplificação sonora e efetivar interface com a fonoaudiologia para atender alunos com resíduos auditivos, quando esta for a opção da família ou do aluno.
Língua Portuguesa no trabalho com alunos Surdos
- Analisar e compreender todas as pistas que acompanhe o texto escrito: figuras, desenhos, pinturas em fim todas as ilustrações.
- Identificar sempre que possível nome do autor, titulo, lugares.
- Explorar a capa dos livros,
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