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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)

Por:   •  29/3/2018  •  1.223 Palavras (5 Páginas)  •  626 Visualizações

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Podemos acrescentar que a televisão é amada e odiada ao mesmo tempo, responsável pela diversão da família brasileira e também pela deturpação dos valores dessa mesma família.

ANÁLISE MATEMÁTICA

A disciplina de análise no curso de matemática: Uma análise histórica.

A análise matemática é o ramo da matemática que lida com os conceitos introduzidos pelo cálculo diferencial e integral, medidas, limites, séries infinitas e funções analíticas, e foi desenvolvida formalmente no século XVII, durante a Revolução Científica, mas iniciou-se muito antes disto, e os primeiros resultados surgiram implicitamente nos primórdios da matemática grega antiga. Embora seja difícil definir o que seja, pode-se dizer grosseiramente que é um ramo que se dedica ao estudo das propriedades topológicas em estruturas algébricas, surgindo da necessidade de prover formulações rigorosas às idéias intuitivas do cálculo, e estudo dos números e funções reais. Mais tarde matemáticos gregos como Eudoxo e Arquimedes fizeram uso, mais explícito e informalç, dos conceitos de limite e convergência quando usaram o método da exaustão, para calcular áreas e volumes de regiões e sólidos. O primeiro estudo explícito de infinitesimais aparece na obra O Método do Teoremas Mecânicos de Arquimedes, que foi redescoberta no século XX. Com a contribuição de vários matemáticos, foi-se estabelecendo a idéia moderna de rigor matemático. Os principais ramos da análise matemática são: análise real, análise complexa, análise funcional, equações diferenciais, teoria da medida, análise numérica.

PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DE PRÁXIS

Como se vincula comunicação/educação, da maneira como os professores estão sendo preparados, ou já se preparam, para o exercício do magistério, tendo em vista as demandas sociais resultantes da crescente presença das linguagens complexas, videotecnológicas e dos modos diferenciados de organizar e disponibilizar o conhecimento e a informação?

A constatação de que a televisão, o rádio e a internet necessitam fazer parte da paisagem das salas de aulas, afora ser óbvia, até mesmo porque tais dispositivos já estão completamente integrados à vida dos discentes e docentes, traz uma ingenuidade dos crentes que confiam a salvação da alma ao pastor espertalhão. Há que se vincular sobre elas perguntas tais como: o que são, o que fazem, como se estruturam. Sem contar que temos de analisar que a sala de aula é um gigantesco mercado envolvendo equipamentos, sobretudo na área da informática, com obsolescência programada. E isso para ficarmos apenas em alguns dos assuntos a serem enfrentados no interior das políticas de comunicação tendo em vista os ambientes educativos.

O problema central é que temos de reavaliar as profundas mudanças culturais e de redefinições quanto ao modo de ver, sentir e aprender que marcam o mundo dos jovens. Neste caso revela-se um cenário que nasce no contexto da crise representada pela educação reguladora e pelos modelos de comunicação concentrados nos grandes monopólios de informação.

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