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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ÁGUA

Por:   •  21/2/2018  •  5.851 Palavras (24 Páginas)  •  235 Visualizações

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2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO

Segundo Medina (2008) a educação ambiental deve ser oferecida em todas as modalidades de ensino e em programas específicos direcionados para a comunidade. Visa, assim, à preparação de todo cidadão para uma participação na defesa da sustentabilidade.

Chama-se de natureza ou todos os elementos vivos, os quais constituem o planeta Terra. Trabalhando entre si de forma dinâmica formando um equilíbrio natural, o qual vem se desenvolvendo há bilhões de anos.

Durante todo este tempo muitas espécies surgiram e a humanidade em muitos momentos foi responsável pelo seu desaparecimento. Sem ter que a necessidade plantar, os primeiros humanos passaram a usufruir de tudo que encontrava para o seu sustento, tanto relacionado à flora como a fauna. A falta de educação ambiental não trazia nenhum sentido à educação. Os povos eram chamados de nômades e sempre estavam mudando de lugar, ou seja, quando a terra não facilitava as suas vidas quanto à alimentação das suas sobrevidas, deixavam a região que outrora estava em degradação e partiam em peregrinação a outros lugares, de preferência que ainda não tivera sido habitado.

O tempo vai passando e outros povos começam a ter os mesmos problemas e a partir dessas dificuldades vão surgindo necessidades quanto à formação de famílias, pois o que era uma vida de individualismo passa ser uma vida social. Começando a entender que precisavam se estabelecer para produzirem de forma sustentável. Pela falta de educação das primeiras espécies humanas, não havia noção de preservação e assim apenas a necessidade de consumir, os quais se tornavam caçadores e pescadores. Mais tarde pela grande necessidade que crescia e já cansados de viver dissolutamente, fixam tendas e fundam cidades, surgindo o que chamamos dos primeiros lavradores, onde os homens saíam com seus filhos ao campo, enquanto as suas mulheres permaneciam em casa com suas filhas a fim de cuidar do lar e especialmente das crianças menores.

Segundo Bouth (2011) diante desse contexto para se definir Educação Ambiental é necessário termos a percepção ampla e exata das problemáticas que envolvem o estilo de vida do homem, sua cultura, ética e conceituação de cidadania.

A partir dessas necessidades vão surgindo às primeiras orientações, informações, instruções de forma natural, quando a educação informal dava os primeiros sinais no surgimento de sociedade, saindo da pré-história e dando início história dos primeiros passos do ser em sociedade.

Passados anos, décadas e séculos vemos a grande necessidade de vivenciarmos a cada dia que temos que conter o implacável prejuízo que o homem vem deixando por onde passou e vem passando com esta cultura consumista e degradante. Após longos anos, vem surgindo a educação ambiental, onde o homem passa a ter uma postura de comportamento diferente com a natureza. Diante de um povo consumista e capitalista, onde imensas áreas ambientais são devastadas e começam a dar lugar à industrialização, através de inúmeras construções, mudando a paisagem verde para uma visão cinza diante de tanta poluição visual, como também especialmente atmosférica, prejudicando a cada dia com uma escassez que só multiplica e traz maiores riscos ao ser humano.

As pessoas diretamente afetadas por um problema ambiental terão uma percepção mais aguda de seus sintomas e uma preocupação mais urgente com a qualidade das garantias oficiais. Assim eles desempenham uma função análoga àquela dos colegas profissionais no processo de revisão por pares ou refeeing na ciência tradicional. (FUNTOWICZ & RAVETZ, 1993, p.752).

De acordo com o PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) após a segunda guerra mundial, principalmente na década de 1960, intensificou-se a percepção de que os homens podem caminhar aceleradamente para o esgotamento ou a inviabilização indispensáveis á sua própria sobrevivência.

Portanto o trabalho de educação ambiental deve se estender por todos espaços educacionais, quer sejam eles: espaço de educação formal e não formal. O espaço formal deve estar trabalhando e buscando soluções com toda força governamental do Estado, por meio dos órgãos responsáveis, tanto públicos quanto da iniciativa privada. A sociedade civil tem se mobilizado através de associações, entidades, ONGs nacionais e internacionais, pois o problema é mundial e, portanto, é de interesse de todos. Dessa forma, governo, sociedade, comunidade e ONGs precisam verdadeiramente se unir sem buscar interesses particulares, mas visando educar as nossas crianças desde a educação infantil, a partir dos seus 3 anos, especialmente no que diz respeito, a educação ambiental, com ênfase a grande escassez e a falta de água no planeta.

3. ÁGUA, ELEMENTO ESSENCIAL À VIDA.

. Segundo Branco (2006) a água utilizada no consumo diário de uma pessoa, como bebida ou no preparo de alimentos, bem como aquela destinada à higienização corporal deve ser o objeto da mais rigorosa padronização de qualidade, para que não seja comprometedora da saúde pública. É bem verdade que estamos perdendo esta qualidade quanto a este mineral. Ao falarmos sobre a vida ambiental quanto aos primeiros seres humanos em busca da sobrevivência, a sua falta de conhecimentos, de educação e educação ambiental, no que diz respeito educação ambiental para a educação, que mediante a grande necessidade de viver em sociedade, o homem deixa para traz uma imensa devastação ambiental, agora falaremos sobre o elemento principal da natureza à vida: a água.

Ao analisarmos alguns projetos voltados à preservação da água, como usar e reutilizar a água chegamos a uma cidade no semiárido do estado da Bahia, no município de Mundo Novo com o Projeto Água na Escola Sustentável, tendo como objetivo central contribuir à formação de cidadãos de consciência, como compreender, reconhecer, buscar, sensibilizar e promover meios de não desperdiçar a água. Após um levantamento prévio pelos alunos de quantidade de águas existentes nos reservatórios, isto chama a responsabilidade à comunidade escolar, comunidade local, que se juntam com os alunos para possíveis discussões com o tema o que fazer e como fazer em relação de forma simples e sem maiores recursos financeiros. Chegando ao reaproveitamento das águas da chuva, através de mecanismos que fora criado. Como primeira ação foram feitas calhas para os telhados da escola que iria armazenar em cisternas águas para reutilizar de forma sustentável, como segunda ação a formação de hortas e canteiros no uso das terras irrigadas pelas próprias chuvas, o que traria um enriquecimento

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