Discursivas de Met. E prat. Do ensino da língua portuguesa
Por: Kleber.Oliveira • 12/6/2018 • 3.242 Palavras (13 Páginas) • 613 Visualizações
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- Leia o seguinte enunciado:
No processo de ensino da leitura e da escrita, o professor deve ter clareza de quando pode propor desafios diferenciados para que o aluno possa avançar no seu desenvolvimento. Nesse contexto, o docente precisa saber quando deve iniciar o ensino das convenções ortográficas e gramaticais.
Em que momento desse progresso da escrita do discente o mestre poderá notar que ele já pode apresentar desafios ortográficos e gramaticais sistematizados? Por que deve fazê–lo nesta etapa:
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Uma vez compreendida a logica do sistema de escrita alfabético ao aluno, poderão ser apresentados outros desafios que lhe permitem refinar progressivamente o seu conhecimento sobre a escrita e consequentemente sobre a leitura. Entre tais conhecimentos é possível destacar a escrita com letra cursiva e a reflexão sobre as questões ortográficas e gramaticais. Uma criança que ainda não escreve alfabeticamente terá mto mais dificuldade em avançar na direção dessa compreensão se não puder realizar analises das letras no contexto da palavra, da frase ou de qualquer que seja o portador em questão.
- A antecipação é uma estratégia. Explique e exemplifique.
Pag.74 e tele aula unidade III
É a analise dos elementos- chaves que compõem o texto que sera lido como nome do autor, ilustração, titulo, subtítulo etc, com vista a aproximar-se do assunto que será tratado.
Lembrando que, no decorrer da leitura, essas informações podem ou não ser confirmadas.
7 - o grande deságio da educação atual, no que se refere ao ensino da leitura e da escrita, e a fornaçao dos leitores competentes. Aponte pelo menos 2 praticas que podem potencializar essa formação.
Pag 23/24/25
Resp. O professor deve ser um bom leitor: nesse processo, há que se considerar a competência leitora do professor que atuará como o parceiro mais experiente do aluno, ou seja a referência o modelo.Leitura compartilhada: Ocorre quando todos têm aceso ao texto escrito e podem acompanhar e participar da leitura feita pelo professor, observando o moemto que ele realiza sua pausas o que faz modificar a entonação, quando sua expressão se torna mais acentuda , enfim pode observar o comportamento leitor adotado por esse outro letor mais experientena sua interação com o texto.
8 -Leia o conteúdo a seguir:
Na concepção do ensino tradicional, o erro do aluno é interpretado pelo Prof. como indicador daquilo que o estudante não aprendeu. Entretanto as perspectivas atuais da educação, por exemplo, a abordagem construtivista, revela um modo diferente de compreender o erro do discente. Como o erro deve ser entendido, considerando-se a perspectiva construtivista?
Questionário unidade III questão 9 e pag. 67
os erros dos alunos nos revelam informações sobre o que eles sabem e o que precisam saber, bem como sobre o que devemos ou podemos fazer para que eles ampliem seu conhecimento sobre o assunto tratado. , nem sempre devemos julgar o momento em que nos deparamos com o erro do aluno ou em que o vemos cometer um equívoco como sendo o certo para corrigi-lo. Há fatores essenciais que precisam ser considerados nesse processo. Isto quer dizer que o professor precisa compreender que o aluno constrói o seu conhecimento e, portanto, não deve interferir nesse processo.
9)quando se refere ao ensino da leitura, Solé (1998) tece algumas características para a atuação do prof. Segundo a autora “ uma atividade de leitura será motivadora para alguém se o conteúdo estiver ligado aos interesses da pessoa que tem que ler e, naturalmente, se a tarefa em si corresponde a um objetivo.(...) por outro lado não devemos esquecer que o interesse também se cria, se suscita e se educa e que em diversos ocasiões ele depende do entusiasmo e da apresentação que o prof. faz de uma determinada leitura e das possibilidades que seja capaz de explorar” (1998 p. 43).
Fundamentado no que diz Solé, explique o que se compreende por “ conteúdo ligado aos interesses da pessoa” e qual papel do prof. nesse processo. Pag. 28
Resposta: É certo que a diversidade textual deve ser revelada ao aluno nos anos iniciais do Ensino Fundamental; ele só poderá estabelecer critérios pessoais para escolher o que será lido se tiver tido a oportunidade de conhecer os diferentes gêneros textuais.
Diante disso entendemos que o professor não pode se fixar num único gênero textual a ser lido para seus alunos. É preciso levar em conta que o propósito de ensinar as crianças a ler com diferentes objetivos é que, com o tempo, elas mesmas sejam capazes de se colocar objetivos de leitura que lhes interessem e que sejam adequados. O ensino seria muito pouco útil se, quando o professor desaparecesse, não pudesse se usar o que aprendeu
10) As crianças precisam vivenciar muitos momentos de leitura e discussão com o prof para que adotem um comportamento leitor adequado. Solé (1998, p. 28) diz que ela deve ser “um escutador ativo” como condição para depois ser um leitor ativo. (...) Para participar de uma atividade com esta, as crianças não precisam ser leitoras especializados e nem mesmo saber ler.
De que maneira a participação das crianças nos momentos de leitura e discussão serão produtivos, se muitas delas não sabem ler?
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R ao trabalhar as diferentes possibilidades de leitura desde as series iniciais, o prof além de oferecer textos variados aos seus alunos deve planejar situações em que as crianças possam ler por si mesmas, mesmo antes que elas saibam ler convencionalmente. Nessas situações, as crianças utilizam-se de estratégias de leituras quando formulam hipóteses sobre o que pode estar escrito, inferem o que não esta escrito e antecipam o que encontraram escrito mais adiante. As crianças pequenas podem apoiar-se em diferentes recursos, como nas imagem de determinados textos naquilo que já sabem sobre o seu conteúdo e, ate mesmo, no reconhecimento de algumas palavras conhecidas. Após o prof ler para a classe ele pode incitar uma discussão entre os alunos, cada um dizendo o que entendeu no texto, se gostou ou não, com o objetivo de que a confrontação de pontos de vista leve a uma melhor compreensão do texto.
11)Nas reflexões que Lerner (2002 p. 23) tece sobre a necessidade
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